Em Cuba, por exemplo, as penitenciárias servem para alojar, não bandidos, mas presos políticos, pois o mega-bandido, Fidel Castro, assassino de milhares de patriotas cubanos, é o ditador implacável, odiado pelos cubanos que, sempre que podem, fogem para os Estados Unidos, porém adorado pelos idiotas da esquerda brasileira, que agora latem: “ditadura nunca mais”.
Na China, são mais práticos. Executam os inimigos políticos e também os bandidos de verdade com um tiro na nuca e ainda cobram da família o preço da bala. Confesso que tenho alguma simpatia para o sistema chinês. Poderíamos adotá-lo no Brasil, depois de uma redefinição de quais crimes mereceriam a solução final. Em meu ponto de vista o crime mais hediondo não seria o tráfico de drogas ou o estupro, mas a apropriação de dinheiro público. Dentre eles, o mais grave, merecedor de pena capital sumária, seria a venda de sentenças por parte de juízes, como tem acontecido no Brasil. Suspeita-se que tal ignomínia teria acontecido até no Superior Tribunal de Justiça. Em vez de sentenças de morte, estes mega-bandidos são “julgados em segredo”, pelas tais corregedorias e “punidos” com advertências, censuras e suspensões inócuas ou mesmo recompensados com aposentadorias precoces e milonárias.
Neste ano, a ralé da esquerda, a nata do banditismo dos anos 70, fez até exposições, como no átrio da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, comemorando, cinicamente, a volta da “democracia”, com o slogan: “ditadura nunca mais”. Na realidade, quando terminou o governo cívico-militar, voltou ao poder a escória do País. O banditismo atingiu o poder e, inclusive, fez seu código de banditismo, cretinamente apelidado de “constituição cidadã”.
No regime militar, única ocasião em que o Brasil foi levado a sério, na opinião de ninguém menos do que de Lula, o País foi reorganizado, com uma pletora de realizações que nunca mais se repetiu. No entanto, quando o governo militar devolveu ao civis um país desinfetado dos ratos comunistas, voltou a ralé de politiqueiros cripto-comunistas que fizeram do parlamento um balcão de negócios. Acabo de saber, pela televisão, que o governo comprou a aprovação da medida provisória dos bingos liberando 500 milhões de reais para os deputados. Quanto desta fortuna realmente será aplicado em benefício da população? Os tais “democratas”, desde o fim do governo cívico-militar, só fizeram politicagem, e furtaram o mais que puderam, em todos os tempos e modos, como dizia o Padre Antônio Vieira.
Quando o governo cívico-militar assumiu o poder, em 1964, o Brasil era o 48.º no ranking das potências econômicas. Quando voltou o regime da cleptocracia, apelidada de “democracia”, o País, que tinha se elevado à posição de 8.ª potência econômica, graças ao governo cívico-militar, engatou uma marcha-a-ré, a começar do criminoso Plano Cruzado, que destruiu de uma vez todo o trabalho de reorganização da economia. Agora, vários países, como Coréia, Índia, México, passaram à frente do Brasil e já estamos na 15.ª posição. Por enquanto. E a única luz que se vê no final do túnel não passa do farol de uma locomotiva a todo vapor.
Lula continua prometendo o crescimento econômico. No entanto, como pode um país crescer com uma tributação de cerca de quarenta por cento do PIB e uma dívida pública, crescente, de um trilhão de reais?
Sem dúvida um dos maiores bandidos da história do Brasil foi FHC, que elevou a carga tributária de 26 para 36% do PIB e, fingindo que acabava com a inflação, transformou-a em dívida pública. É verdade que a maior culpa é a constituição bandida de 88, que transformou o governo em um órgão arrecadador de impostos para distribuir entre os milhões de marajás que estão chupando as tépidas tetas da mãe-pátria. Seu crime foi principalmente de omissão, por não ter corrigido esta roubalheira, além de ter preparado o caminho para entregar o poder aos comunistas, que sempre foram os maiores bandidos registrados pela História.
Nota-se, no governo atual, encharcado de comunistas de todas as tonalidades, verdadeiras atitudes próprias de gangsters, o que é um péssimo sinal. O caso Celso Daniel, por exemplo, foi abafado, porém, conforme declarações do irmão da vítima, sabemos o suficiente para entender a filosofia predominante dos partidos de esquerda: roubar para o partido é ético. Roubar “do” partido é crime. Além disso, o banditismo é tal que quem quiser denunciar a roubalheira sofre queima de arquivo. Esta é a ética de todos os partidos socialistas-fascistas-nazistas-comunistas, em todos os tempos e em todos os países. Bom é o que é bom para o partido, e ruim é o que é ruim para o partido. Como corolário: os fins justificam os meios.
O caso dos bingos é outro exemplo típico de atitude de bandidos. As gravações transmitidas pelas redes de TV mostram claramente que uma pessoa de confiança absoluta do “primeiro ministro” estava achacando um empresário de loterias para conseguir fundos, provavelmente para pagar aos marqueteiros que conseguiram a eleição do Lula na base de mentiras e falsas promessas. Para lançar uma cortina de fumaça sobre o festival de roubalheira, Lula fechou os bingos, pulverizando, de uma só canetada, mais de duzentos mil empregos. Logo ele, que foi eleito prometendo dez milhões de empregos.
Por enquanto, a cortina de fumaça está funcionando, mas novas podridões se agigantam e ainda temos a esperança da CPI ser realizada. Até o impeachment de Lula já foi pedido, se não me engano, por um senador do PDT, e o deputado Dr. Enéas pediu ontem no plenário da Câmara sua renúncia por já ter demonstrado, em um ano e três meses de (des)governo sua incapacidade de governar um país como o Brasil.
No entanto, o PT, outrora campeão das CPIs, está empenhando a própria alma para evitar a CPI dos bingos. Ora, quem não deve não teme! Se o PT não quer a CPI, temos o direito de concluir que o caso do Waldomiro foi apenas a ponta do iceberg e que as vestais grávidas do PT usaram técnicas de bandidos para conseguir fundos para eleger seu candidato, de olho nas oportunidades de enriquecimento que acompanham o poder. Consta que já foram contratados quarenta mil dizimistas do PT para cargos públicos estratégicos. O PT está nadando em dinheiro, e vai empregá-lo para conquistar mais poder. O Presidente ampliou para quarenta o número de ministérios e a maioria das esposas dos ministros também foi contratada, com salários jamais sonhados pelos proletários, que sempre foram usados como bucha-de-canhão pelos comunistas.
Em outro exemplo sórdido do espírito de banditismo que anima os partidos de esquerda, agora estão criando nova nuvem de fumaça escolhendo os promotores como bodes-expiatórios, para que os verdadeiros bandidos não sejam desmacarados.
Conhecemos casos de prefeitos do PT que desviaram milhões de reais, que se materializaram depois em sua eleição para cargos públicos. Atitudes perfeitamente éticas, sob a ótica dos canhotos. Coisa de bandidos de alto coturno!
No tempo do governo militar não havia esta roubalheira e, portanto, apesar da tributação estar na metade da de hoje, o dinheiro era aplicado preparando o País para um grande futuro. Infelizmente este grande futuro não se materializou nas mãos da escória que desde então tem se agarrado como carrapatos ao poder e sugado os recursos dos contribuintes indefesos. Desde que acabou o regime militar, muitas pessoas achegadas ao poder enriqueceram-se, mas o País empobreceu. O povo ficou órfão. O crescimento econômico, que no governo cívico-militar, chegou a 14% ao ano, no primeiro ano de Lula foi negativo, mesmo assim socorrido pelo setor agropecuário, graças aos empresários rurais, enfrentando a falta infra-estrutura e de apoio do governo. Não obstante, o governo está gastando bilhões com a favelização do campo, apelidada de “reforma agrária”, que não contribuiu nem com uma espiga de milho para a produção agropecuária. Esta fortuna deveria ser aplicada em estradas, portos, silos e financiamento aos empresários rurais, que criam riqueza e empregos. Isto sim, seria uma reforma agrária inteligente.
Depois do fim do governo militar, tão festejado pelos bandidos de esquerda, a única grande obra que me lembro foi o apagão de FHC. No entanto, quem quiser julgar o governo cívico-militar que se iniciou com a defenestração da quadrilha comunista de Jango, procure imaginar o Brasil sem as obras realizadas naquele tempo em que os impostos retornavam para a população na forma de obras.
Eis alguns exemplos: Itaipu e Tucuruí, duas das maiores hidroelétricas do mundo, além de Ilha solteira, Jupiá e São Simão, Ponte Rio-Niterói, Pró-álcool, Embrapa, Embraer, Eletrobrás. Embratel, Nuclebrás, Telebrás, Redução da inflação de 100% para 12%, sem desemprego e sem planos econômicos mirabolantes nem confiscos de poupança, Zona Franca de Manaus, Aeroporto de Confins, Banco Central, construção de 4 milhões de moradias, Ferrovia da Soja, Transamazônica, corredores de exportação, financiamento da CNPq, FINEP e CAPES, INPS, Funrural (beneficiando 8 milhões de trabalhadores rurais), criação do FGTS, PIS e PASEP, criação de 13 milhões de empregos, crescimento econômico de até 14% do PIB (no primeiro ano do governo Lula o Brasil cresceu como rabo de cavalo: para baixo), fantástico aumento na produção da Petrobrás, crescimento das exportações de US$1,5 para US$37 bilhões, construção de quatro portos, destacando-se Tubarão e Sepetiba e recuperação e expansão de outros dez portos, ampliação da rede asfáltica de 3 para 45 mil quilômetros, implantação de vários distritos industriais, atração de dezenas de investimentos e joint-ventures de alta qualidade, como Fiat, Alcan, Becton Dickinson, Cargill, Holderbank, Cenibra, Nippon-Usiminas, Grupo Nomura dezenas de outros.
Não obstante, os retardados da esquerda festejam o que eles chamam de “a volta das liberdades democráticas”. Durante o governo militar a liberdade democrática era absolutamente plena, exceto para baderneiros, subversivos, assaltantes, seqüestradores, assassinos, vendedores da pátria, guerrilheiros, exatamente aqueles que agora estão lançando a campanha: “ditadura nunca mais!” Realmente estes bandidos, que queriam transformar o Brasil em uma colônia soviética, foram privados da liberdade de implantar aqui a ditadura comunista, a mais truculenta, cruel e sanguinária de todos os tempos, responsável pelo extermínio de mais de cem milhões de pessoas no século passado. Como não conseguiram, dedicam-se ao revanchismo desleal e mentiroso e a extrair dinheiro do povo sob os mais variados truques, como a palhaçada da falsa reforma agrária e os bilhões gastos em indenizações para aqueles que mereciam, de fato, a cadeia . Quanto mais falam mal do governo militar, mais as Forças Armadas crescem em credibilidade (ao contrário dos políticos), pois a população percebe o mar de lama onde pululam os caluniadores de esquerda e muitos ainda se lembram dos tempos felizes do governo cívico-militar, no auge do “milagre brasileiro”, quando bandidos iam para a cadeia em vez de serem “indenizados”. O Presidente Garrastazu Médici era aplaudido de pé no Maracanã e a população cantava feliz pelas ruas: “Moro... num país tropical... abençoado por Deus... ”
Precisamos apenas de paciência. O governo está apodrecendo e já está cheirando mal. Como sempre acontece, é difícil combater o comunismo, devido ao fanatismo, à desonestidade moral e à ignorância de seus adeptos. No entanto, a história nos ensina que os regimes comunistas são sempre derrotados, como aconteceu na União Soviética, não por seus inimigos, mas por suas vítimas.
PENSAMENTO DO DIA: “Enquanto a esquerda que está aí não for eliminada até o último idiota, não vai acontecer nada!” Nélson Rodrigues.
Huascar Terra do Vale
Ensaísta e advogado. Dedica-se a estudos nas áreas da filosofia, história, arqueologia, linguística, semântica geral, psicologia, psicanálise, cosmogonia, cosmologia, etologia e sociobiologia. É colunista do site Mídia sem Máscara. É autor das obras "Hino à Liberdade" e "Tratado de Economia Profana". Entre seu material inédito, constam as obras "Sociedade da Desconfiança", "Trincheiras do Iluminismo", "A Treatise on Profane Religion", "The Twilight of Gods" e "Jesus, from Abraham to Marx".
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