BLOGANDO FRANCAMENTE. . . BLOG DA SUZY. . .REINALDO AZEVEDO. . .NOTALATINA. . . BLOG DO ALUÍZIO AMORIM.... RODRIGO CONSTANTINO ...TAMBOSI...BLOG DO CLAUSEWITZ

03/10/2009

YOANI SANCHEZ: AS TRÊS MENTIRAS DE CUBA


Aqui na íntegra da entrevista que a blogueira cubana Yoani Sánchez (foto), que está na revista Veja que foi às bancas neste sábado (03/10/2009). Leitura obrigatória, principalmente para os idiotas que batem no peito dizendo-se comunistas e defendem a ditadura cubana.

"Convido quem vê Cuba como um exemplo a vir para cá, sentir na pele como vivemos" - desafia Yoani, revelando que as tais "conquistas da revolução" são um mito e que só quem nunca morou na ilha pode ter admiração por seu regime. (Link permanente para o blog da Yoani na coluna ao lado na lista de links)

A cubana Yoani Sánchez, 34 anos, foi convidada a falar no Senado brasileiro e a comparecer ao lançamento de seu livro De Cuba, com Carinho (Contexto), em São Paulo. A obra, que chega às livrarias neste fim de semana, é uma coletânea de textos publicados por ela no blog Generación Y, o primeiro a ser criado em Cuba. Na internet, Yoani discorre livremente sobre o cotidiano do povo cubano, a ausência de liberdade e a escassez de gêneros de primeira necessidade – mas, bloqueado pelo governo, seu blog (desdecuba.com/generaciony) só pode ser acessado fora da ilha. Sua vinda ao Brasil, na segunda quinzena de outubro, depende de improvável permissão do governo cubano. Nos últimos doze meses, ela solicitou visto de saída em dez ocasiões para atender a convites no exterior. O visto foi negado em três delas. Nas demais, os trâmites burocráticos demoraram tanto que ela desistiu. Com 1,64 metro e 49 quilos, Yoani é formada em letras e vive em Havana com o filho e o marido. Ela conversou com VEJA pelo celular.

Em discurso a respeito do seu pedido de visto, o senador Eduardo Suplicy citou o que considera três conquistas da revolução cubana: a alfabetização, o aumento da expectativa de vida e a medicina de qualidade. Se pudesse, o que você diria sobre isso em Brasília?

Eu diria que os laços entre países não devem ocorrer apenas entre governantes ou diplomatas. Quando se trata de Cuba, as estatísticas oficiais divulgadas pelas nossas embaixadas não podem ser levadas a sério. Sou defensora da diplomacia popular, aquela que se inteira da realidade diretamente com o cidadão. Não sou uma analista política. Não sou especialista em nenhum tema. Não sou diplomata. Simplesmente vivo e conheço a realidade do meu país. Aqueles que roubam o estado, que recebem dinheiro enviado por parentes do exterior ou fazem trabalhos ilegais vivem melhor que os demais. Uma pessoa que escreve em um blog pode ser condenada sob a acusação de fazer propaganda inimiga. Os outros países não podem repercutir o clichê de que Cuba é uma ilha de música e rum. É preciso olhar para o cidadão. Aqui, nós vivemos e morremos todos os dias.
Sou totalmente contra o embargo. Não porque ache que as coisas seriam muito diferentes se ele deixasse de existir, e sim porque seu fim acabaria com o argumento oficial de que vivemos em uma praça sitiada e, por causa disso, o povo deve aceitar as mazelas cubanas.

Mas é verdade que 99,8% da população cubana é alfabetizada?

Antes da revolução, nosso país já ostentava um dos menores índices de analfabetismo da América Latina. Uma das primeiras ações do governo autoritário de Fidel Castro foi ensinar o restante da população a ler e escrever. A questão principal hoje não é a taxa de alfabetização, e sim o que vamos ler depois que aprendemos. A censura controla totalmente o que passa diante de nossos olhos. E isso começa muito cedo. As cartilhas usadas na alfabetização só falam da guerrilha em Sierra Maestra ou do assalto ao quartel de Moncada pelos guerrilheiros barbudos. Meu filho tem 14 anos. Na sala de aula dele há seis fotos de Fidel Castro. Tudo o que se ensina nas escolas é o marxismo, o leninismo, essas coisas. Não se sabe o que acontece no resto do mundo. A primeira vez que vi imagens da queda do Muro de Berlim foi em 1999, dez anos depois de ela ter ocorrido. Foi num videocassete que um amigo trouxe clandestinamente. Para assistir às imagens do homem pisando na Lua, foi necessário esperar vinte anos.

A expectativa de vida realmente aumentou?

É uma estatística oficial, sem comprovação, que não resistiria a um questionamento mínimo feito por uma imprensa livre. Pelo que vejo nas ruas, é difícil acreditar que os cubanos possam sobreviver tantos anos. Os idosos estão em estado deplorável. Há uma avalanche de dados que poderiam ilustrar o que digo, mas estes nunca são divulgados. Jamais fomos informados sobre o número de pessoas que fogem da ilha a cada ano. Ninguém sabe qual é o índice de abortos, talvez o mais alto da América Latina. Os divórcios são inúmeros, motivados pelas carências habitacionais. Como há cinquenta anos quase não se constroem casas, é normal que três gerações de cubanos dividam uma mesma residência, o que acaba com a privacidade de qualquer casal. Também nunca se falou do número de suicídios, um dos mais altos do mundo.

Cuba tem mesmo uma medicina avançada?

O país construiu hospitais e formou médicos de boa qualidade na época em que recebia petróleo e subsídios soviéticos. Com o fim da União Soviética, tudo isso acabou. O salário mensal de um cirurgião não passa de 60 reais. A profissão de médico é hoje a que menos pode garantir uma vida decente e cômoda. A carência nos hospitais é trágica. Quando um doente é internado, todos os seus familiares migram para o hospital. Precisam levar tudo: roupa de cama, ventilador, balde para dar banho no paciente e descarregar a privada, travesseiro, toalha, desinfetante para limpar o banheiro e inseticida para as baratas. Eles não devem esquecer também os remédios, a gaze, o algodão e, dependendo do caso, a agulha e o fio de sutura.

Por que o modelo cubano continua sendo admirado na América Latina?

Cuba só é reverenciada por quem nunca morou aqui. Eu já conheci um montão de gente que idolatrava Fidel e, depois de um mês vivendo conosco, mudou de opinião. Quando as pessoas descobrem como é receber em moeda sem valor, enfrentar as filas de racionamento ou depender do precário transporte público, começam a pensar de modo mais realista. Não estou falando dos turistas que ficam uma semana, dormem em hotéis cinco-estrelas e andam em carros alugados. Convido quem vê Cuba como um exemplo a vir para cá, sentir na pele como vivemos.

Como o governo tem reagido a seu blog?

O portal Desdecuba.com, em que o site está hospedado, está bloqueado há mais de um ano para quem tenta acessá-lo de Cuba. Há algumas semanas, cancelaram o site Voces Cubanas, que possuía vários diários virtuais, incluindo uma cópia do meu. O governo também se esforça para me transformar em uma pessoa radioativa. Membros da polícia política me vigiam todo o tempo e dizem a meus vizinhos, amigos e parentes que sou perigosa. Falam que quero destruir o sistema e sou uma mercenária do império. Em um país onde todo mundo trabalha para o estado ou depende da ajuda do governo, esse método surte efeito. Muita gente já se afastou de mim. Alguns nem me telefonam. É uma luta desigual. Todo o poder de um estado recai sobre mim. Até minha mãe tem sido vítima dessa campanha atemorizante. Eles a pressionam no trabalho. Ameaçam tirar seu emprego. Ela não faz nada especial, que possa desestabilizá-los. Não tem blog. Não é jornalista.

Qual é o trabalho de sua mãe?

Ela preenche formulários em um ponto de táxi.

Como os cubanos veem Hugo Chávez, hoje o maior benfeitor do regime comunista?

Hugo Chávez é o grande responsável pela perpetuação do regime cubano. Cuba seria hoje muito diferente sem esse aporte de petróleo e de dinheiro da Venezuela. O que me preocupa é o componente de autoritarismo e de messianismo de governos como os da Venezuela, Bolívia e Equador. Chávez reprime brutalmente a liberdade de expressão, e temo que os outros sigam essa abordagem, de cujas consequências parecem não ter a menor ideia. Em lugar da linha de Chávez, Evo Morales ou Rafael Correa, prefiro a da chilena Michelle Bachelet e a de Lula. Eles perseguem mudanças menos traumáticas e não criam conflitos viscerais entre grupos sociais.

O presidente Lula tem condenado com insistência o embargo comercial americano a Cuba. O que você acha disso?

Se o objetivo do embargo era enfraquecer a ditadura, não funcionou. Essa política não afeta os governantes, que continuam vivendo muito bem e importando os produtos que desejam. Tampouco se plantou na ilha uma semente de insatisfação capaz de desestabilizar o governo. A maior parte das pessoas que eram contra o regime já escapou da ilha. Acima de tudo, o embargo tem sido o maior pretexto do governo cubano para justificar o descalabro econômico no país. Diante de cada coisa que não funciona, o partido comunista diz que a culpa é dos americanos. Sou totalmente contra o embargo. Não porque ache que as coisas seriam muito diferentes se ele deixasse de existir, e sim porque seu fim eliminaria o argumento oficial de que estamos em uma praça sitiada e, por causa disso, o povo deve aceitar as mazelas cubanas.

Você acha possível que um dia Cuba libere a viagem de cubanos ao exterior?

Tenho escutado esses boatos, mas é improvável que isso ocorra. O controle de entrada e saída é talvez a mais importante arma do governo para manter a fidelidade ideológica. Imagine o que pensaria meu vizinho, um militante do partido que ganha em moeda nacional, se eu fosse ao Brasil, conhecesse várias cidades e voltasse cheia de histórias para contar sobre o que vi e comi. Seria um golpe muito forte no estado. No mais, essa questão é antiga. Eu até coloquei no blog uma foto de uma revista espanhola de 1991 na qual uma autoridade cubana fala da iminência da liberação das viagens. Já se passaram dezoito anos desde então, e nada mudou.

Caso consiga permissão para vir ao Brasil, você pensaria em ficar e trabalhar aqui?

Não tenho esse plano. A matéria-prima do meu trabalho é a realidade cubana. Não quero e não posso ficar longe das minhas histórias. Se pudesse viajar, eu certamente o faria, mas não seria apenas para o Brasil. Tenho de passar nos Estados Unidos e na Espanha para receber os prêmios que ganhei. Talvez desse um pulo à Alemanha e à Suíça. E só. Faz tempo que aprendi que a vida para mim não está em outro lugar a não ser em Cuba. Para o meu país eu voltarei sempre.
Raúl tem 78 anos e Fidel está à beira da morte. Quem vai assumir o poder em Cuba quando eles forem embora? Os futuros governantes de Cuba serão pessoas comuns, que não conhecemos. Não mostram publicamente suas ideias reformistas por medo de que aconteça a elas o mesmo que ocorreu com Carlos Lage, o médico que era vice-presidente e foi condenado ao ostracismo. Quando a velha-guarda deixar o poder, muita gente carismática e talentosa sairá das sombras. Será como na União Soviética. Até assumir a Presidência, Mikhail Gorbachev tinha uma trajetória cinza. Era um funcionário a mais, fiel ao partido. No Kremlin, destacou-se como um transformador.

Seu filho completou 14 anos. Qual é o futuro que o espera?

Teo é um garoto inquieto. Foi criado em clima de tolerância e liberdade. Ele terá muita dificuldade se Cuba continuar assim. Cedo ou tarde, vai esbarrar nesse muro e pensará em sair. Isso me dói muito. Vivo o dilema da mãe cubana: manter o filho aqui mesmo sabendo que um dia ele terá problemas com o governo ou deixá-lo ir embora para realizar seus sonhos. Eu ficaria feliz se Teo não precisasse sair, mas creio que ele será um emigrante.

Como é a situação econômica atual comparada à grande crise ocorrida quando Cuba perdeu a mesada da União Soviética?

A crise contemporânea ainda não se compara com a dos anos 90. Naquele tempo meus pais me mandavam ir dormir mais cedo porque não tínhamos o que comer. Minha magreza é, em parte, uma sequela daquele período de fome. Hoje certamente há uma recaída econômica muito forte. A produção nacional é ínfima e obriga Cuba a importar 80% dos alimentos que consome. O problema é que o país não tem liquidez para comprar no exterior. A queda, contudo, está sendo amortecida pelo turismo, pelo dinheiro enviado por cubanos do exterior e pela possibilidade de exercer uma profissão ilegal.

A liberação de viagens de americanos para a ilha já mudou alguma coisa?

Essa foi uma notícia magnífica para os cubanos, que agora podem reencontrar seus parentes. Essas visitas ajudam também com palavras de estímulo, dinheiro e produtos básicos. Lamentavelmente, nunca fomos tão dependentes dos Estados Unidos.
Leia Mais...

01/10/2009

Nós ainda acreditamos na ética




O PT salvou Sarney. E isso, para os crédulos militantes petistas, é um desastre. Para entender o que significa ser petista e por que os militantes do partido acreditam ser moralmente superiores é preciso voltar no tempo. Mais precisamente, ao início da década de 1980, quando o PT foi fundado.

Nas universidades e na intelectualidade em geral, o pensamento marxista prevalecia. Eu, então, era estudante. E naquela época quem não abraçava a causa de Marx era automaticamente tachado de simpatizante da ditadura.O regime militar bem que alimentava essa dicotomia. Para seus defensores, quem não era favorável ao sistema era imediatamente identificado como comunista. E assim fluía o pensamento: marxistas de um lado e militaristas de outro, não havia lugar para liberais e democratas.

E o que é o marxismo ou, como proclamam os seus seguidores, a “causa”?

A “causa” é a mais nobre das aspirações que um humano possa ter. Ela defende o socialismo como etapa necessária para se chegar ao comunismo. E tanto o comunismo como o socialismo requerem de seus seguidores que abandonem todo o apego aos bens materiais.

A lógica é perversa: a propriedade privada é a causa de todos os males que assolam a humanidade. É por causa de sua existência que os homens, em vez de colaborarem entre si, preferem disputar a posse de todo e qualquer bem, usando da violência se preciso for. Uma vez abolida a propriedade privada e investindo pesadamente na educação, a geração seguinte necessariamente será solidária, preocupar-se-á com o bem comum e colocará as aspirações coletivas acima das suas próprias, individuais.

Bem, isso vale para as próximas gerações. E para esta, a atual?

Para esta geração, na qual se dará a grande transformação, impõe-se como condição básica que seus defensores tenham um rígido autocontrole. Todos nós fomos criados e condicionados a alimentar ambições materiais e aspirar a toda e qualquer propriedade. Os adeptos da “causa” têm de ter consciência de que essa transição não é fácil. Luta-se contra aquilo que os burgueses chamam de “natureza humana”. Querem estes que sejam timbradas como naturais ao homem as ambições materiais, quando elas, na verdade, não passam de um condicionamento proveniente da existência da propriedade privada. Mas, uma vez feita a transição – e não se descarta o uso da violência e da luta armada para tanto -, o “homem socialista” que advirá será em tudo superior ao atual. Esta é a grande “causa”: promover a transição da geração atual para a futura, muito melhor.

Os raciocínios que presidem a “causa” são mais sofisticados do que isso e não vale a pena descrevê-los. O importante é ter ciência de que os adeptos da “causa” se sentem agentes da grande mudança. Não é à toa que se sentem, individualmente, moralmente superiores ao restante da humanidade . A “causa” exige muito, mas acaba sendo gratificante. Os seus adeptos não alimentam mais nenhuma dúvida sobre nada. Para todas as manifestações da natureza humana existem explicações plausíveis. E toda mesquinhez, todo egoísmo e toda ganância desaparecerão, uma vez abolida a propriedade privada. Em especial a propriedade privada dos meios de produção.

Pois bem, foi com esse espírito de entrega, renúncia e dedicação à “causa” que nasceu o Partido dos Trabalhadores, em 1980. Era um partido que se proclamava diferente e superior a todos os outros partidos porque não estava ingressando na política para satisfazer vontades e aspirações individuais, mas sim para implementar uma ideia. O PT seria um partido com um norte definido. E esse objetivo era nada menos do que a “causa”.

Poucos se recordam agora, mas antes de entrar na fase ética e moralista os intelectuais petistas torciam o nariz quando se lhes propunha que desfraldassem a bandeira do combate à corrupção. Esse era um tema secundário, argumentavam eles. Que importância tem expurgar os corruptos da sociedade quando o grande roubo que existe nela é o perpetrado pelos burgueses sobre os proletários? A classe trabalhadora, diziam, era explorada pelos patrões, que estavam cada vez mais ricos, enquanto os pobres ficavam cada vez mais pobres.

Bem, esse era o clima que perdurou por toda a década de 80. Na década seguinte o PT abraçou de corpo e alma a imagem de um partido ético, que, na esfera pública, não rouba nem deixa roubar. Foi com essa silhueta que o partido cresceu e finalmente alcançou o poder maior, em 2002, com a eleição de Lula para presidente da República.

Tudo isso está sendo relembrado para demonstrar que a ética e a moralidade na área pública são bandeiras estranhas à “causa”. Não estão impressas em seu DNA. Isso ficou claro em 2005, quando ocorreu o escândalo do “mensalão”. Os petistas, ficou demonstrado, não se incomodam em recorrer a expedientes antiéticos, desde que o façam para facilitar a implementação da “causa”.

Nos dias que correm, já há intelectuais petistas que voltam a demonstrar o seu menosprezo original pelas bandeiras éticas. Alegam que ficar clamando pelo combate à corrupção é uma manifestação de moralismo “pequeno-burguês” e de “udenismo tardio”.

É, no mínimo, curioso ouvir tais argumentos da boca de empertigados intelectuais petistas que, antes da chegada ao poder, eram os paladinos da caça aos corruptos e da introdução da ética na esfera pública.

Nós, os execráveis “pequenos burgueses”, ao menos estamos onde sempre estivemos. Entendemos que aqueles que se vendem não merecem ser comprados. E que os que entendem não ser possível ser políticos honestos que tratem de ser honestos sem ser políticos.

Do Blog do João Melão Neto
Leia Mais...

27/09/2009

E a Saúde , Como Fica ?


Em Junho deste Ano de 2009, o ilustre Governador Sr José Serra – o bonzinho – cria , para manutenção com seu imposto, uma Clínica Para Atendimento Exclusivo a Homossexuais . Lindo, não é mesmo , Sr José Serra? Dando mais uma vez a prova ao Bananês de que não há diferença entre as Organizações Criminosas: PSDB e PT, Mostrando sim, a robustez da segregação que vem sendo levada a efeito na Banânia .Mais uma vez o Estado concede privilégios a uma minoria em detrimento dos direitos de todos os demais. O que quer o Estado com isso? Um ato discriminatório e ofensivo à moral, representa também um enorme desrespeito para com a sociedade de um modo geral, já que a inauguração de uma clínica dessa natureza pressupõe que o governo de São Paulo tem oferecido atendimento de primeira em todas as áreas da saúde. Mas sabemos que não é bem assim – longe disso, aliás - o sistema de saúde no Estado de São Paulo é um caos, bem como em todos os outros Estados da Banânia. Busca-se ai votos de uma classe e seus ‘simpatizantes.’ Ou será que o corpinho de um homossexual é diferente dos demais seres, as doenças são outras, o tratamento requer cuidados diferenciados...? Por que? Já que todos somos iguais, e nossas doenças são as mesmas, deveríamos ser tratados em só grupo : o grupo de doentes. Homossexualismo não é doença, apenas veadagem mesmo.

O centro de atendimento terá profissionais nas áreas de medicina, enfermaria, psicologia, nutrição e dietética e fisioterapia especializados no atendimento a gays. E depois que o governo Serra – ele de novo, o bonzinho - instituiu cotas para gays nos serviços de saúde pública (Vejam só, temos cotas para tudo agora na Banânia.Melhor dizendo : Quase tudo, né? FALTA “COTAS PARA POLÍTICOS DECENTES E HONESTOS” ), pelo menos quatro hospitais públicos manifestaram interesse em realizar cirurgias de colocação de prótese mamária em travestis e transexuais.

Já pensou , bananês?... Você trabalhando e o Estado arrecadando em prol de prover gays com peitinhos de silicone e cirurgias de mudanças de sexo, como já acontece no Rio Grande do Sul?

Se um travesti ou transexual, por estar descontente com o corpo, tem direito a cirurgias, por que não têm esse direito todo e qualquer cidadão que está descontente com o próprio rosto? Cirurgia plástica de graça para todos. Por que só para travestis e transexuais .Bem, os demais já têm : Bolsa-Esmola, cotas em universidades, cotas para esta ou aquela classe em empresas ( empresas privadas, inclusive), etc...

Sou “homofóbico?”
Não! Vivi e deixo viver.mas cada um que viva com seus recursos, porra!É inadmissível que se use o dinheiro público tão mal assim. Falta de peitinhos e bunda de silicone não é caso de saúde, ora bolas!!! As moças, que nasceram desprovidas de volume em seus seios, mas são MULHERES, terão sua cota de silicone? Ora, se não está contente com o que a natureza lhe deu , trabalhe e compre pague pelo reparo estético...
Tais intervenções estatais sim, geram a tal da homofobia entre os contribuintes.
Cotas, cotas, cotas = votos votos, votos, votos....************ muitos votos
Leia Mais...
VOLTAR AO TOPO
 

My Blog List

Term of Use

.