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29/08/2008

Além do Nepotismo


























Em meio ao atrevido deboche do deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), que defende uma modesta reserva de mercado - “talvez para apenas um parente” -, o Brasil se despede da odiosa prática do nepotismo, o favorecimento a parentes, termo que tem origem na autoridade conferida a sobrinhos e outros parentes de papas na administração eclesiástica.

Aleluia, sem se dar conta do ridículo de sua argumentação, diz que em cidades pequenas, quase todos são parentes, o que serve apenas para chamar a atenção para a insustentabilidade de muitos municípios, onde o grande e quase único empregador é o poder público. Ele diz que a adoção de um sistema rigoroso de contratação pública inviabiliza a administração de municípios pequenos, quando, na verdade, estes o são por natureza.

Oxalá fosse o emprego de parentes a maior mazela do patrimonialismo brasileiro, mas a grande praga, que não pára de se espalhar, são as nomeações para cargos comissionados, chamados “de confiança”. Quase meio milhão de pessoas, só nas prefeituras das 5.564 cidades brasileiras. Somem-se a estas os postos nos demais Poderes e Estados e a cifra atinge inacreditáveis 850 mil servidores sem concurso, uma situação absolutamente injustificável; análoga, aliás, ao nepotismo.

Os quatro princípios constitucionais usados pelo Supremo Tribunal Federal para pulverizar de vez o favorecimento a parentes de ocupantes de cargos públicos aplicam-se em igual medida às nomeações em escala aluvional acima mencionadas. A exigência de concurso público é a garantia que se tem da aplicação equânime daqueles mandamentos constitucionais.

Não custa lembrar aqui que no governo Lula a coisa chegou ao paroxismo, quando o presidente criou, a pedido de seu vice José de Alencar, uma secretaria com status de ministério, informal e sarcasticamente conhecida como Sealopra, especialmente para abrigar quem classificara, com absoluta propriedade, seu governo como “o mais corrupto que o Brasil já teve”: o exótico filósofo Roberto Mangabeira Unger.

Provavelmente, nada é mais frustrante para os funcionários de carreira das empresas estatais do que a ocupação dos mais altos cargos por gente estranha, nas chamadas cotas dos partidos. Neste particular, é notório o enfeudamento de apadrinhados do PMDB nas companhias do setor elétrico, muitas cronicamente deficitárias, como a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), Estado adotivo do senador José Sarney.

Há algum tempo, a Caixa Econômica e o Banco do Brasil se “reestruturaram”; a primeira substituiu cinco vice-presidentes por amigos do rei, e o BB dividiu a vice-presidência de Agronegócios e de Governo em duas e criou outra.

Agora, ante a descoberta de um possível oceano de petróleo no subsolo na costa brasileira, cogita-se a criação de uma estatal, apelidada “Petrosal”, - com poucos funcionários, sabe-se lá por que medidas, mas com muito poder - para usurpar algumas atribuições da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Por inacreditável que pareça o Estado brasileiro triplicou de tamanho nos últimos vinte anos, com gastos que superam um terço do Produto Interno Bruto (PIB).

Qualquer leitor minimamente atento já terá lido diversas vezes que o maior empecilho ao crescimento do País é justamente o tamanho do Estado, da máquina de governo, que também é a principal causa da inflação, porque ele é o maior consumidor.

O lema do governo federal, “Brasil, um País de todos”, tomado pelo valor de face, significa uma nação igualitária, sem apaniguados. Seria bom se fosse verdade...

Como se vê, há mais e muito maiores porteiras a serem fechadas pelo STF, mas é preciso que a sociedade se mexa, pois a Justiça é, por princípio, um poder passivo, que só atua quando provocado.
Luiz Leitão no RPL


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28/08/2008

PELOS MOTIVOS ERRADOS




















Ao julgar pela imprensa brasileira, as eleições americanas contam com um único nome. Só se escuta falar aqui de Barak Obama, de uma forma tão intensa que até parece ser um candidato para algum cargo importante no governo nacional mesmo. Desconfio que poucos saibam sequer o nome de seu oponente, já que ele parece inexistente para a grande mídia local. Entendo que boa parte da empolgação com Obama se deve ao fator racial, pois finalmente há uma chance real de um negro chegar à presidência da nação mais poderosa do mundo. Entretanto, a questão que deveria ser levantada de fato é outra: Obama é um bom candidato, independente da cor de sua pele?

Aqueles que colocam a questão racial acima desta outra estão apenas dando atestado de racistas. Ora, defender um candidato apenas usando como critério a cor da pele é uma postura absolutamente racista, o espelho dos racistas que não aceitam votar em alguém pelo mesmo motivo. O ideal será quando uma característica como essa nem mesmo fizer parte dos debates, justamente porque é totalmente irrelevante para se decidir sobre a capacidade de um bom governante. Tenho dificuldade para entender a emoção de certas pessoas com coisas como “o primeiro negro presidente”, a “primeira mulher presidente” ou “o primeiro pobre presidente”. Estão focando nas características erradas. Um negro, uma mulher ou um pobre podem ser péssimos presidentes. Claro, podem ser bons presidentes também, mas eis justamente o ponto crucial: se serão bons ou ruins, isso não tem ligação alguma com características como cor, sexo ou renda.

Gostaria de perguntar para tantos brasileiros que abraçaram sem reflexão alguma a candidatura de Obama, o que eles realmente sabem do programa político do candidato. Será que compreendem que Obama é protecionista, o que é péssimo para os interesses de muitas empresas brasileiras? No fundo, a culpa pela falta de conhecimento acerca das idéias de Obama nem é tanto do público, pois o próprio candidato pouco fala de concreto sobre o que defende. No pior estilo “Lula” de ser, Obama fica apenas repetindo ad nauseam a palavra “mudança”, tentando explorar o esgotamento do atual governo perante os eleitores. Mas Obama ignora que mudança não necessariamente ocorre apenas para melhor. Crises são mudanças! O importante é explicar, com maiores detalhes: mudança para onde? O pouco que sabemos não é nada animador. Além da questão protecionista, Obama parece populista em outros aspectos, defendendo aumento de impostos para os mais ricos, como se isso não fosse prejudicial justamente para os mais pobres.

Enfim, o pouco que se sabe das políticas defendidas por Obama não permite uma defesa calorosa de sua candidatura. Não que McCain seja muito melhor, pois não é. Aliás, o culto à presidência já demonstra um vício de origem, pois enquanto tanta gente acreditar que as soluções para os males virão do meio político, através de um messias salvador, iremos apenas concentrar mais poder, o que é nefasto para a liberdade individual e, conseqüentemente, para o progresso. A sorte dos americanos é que o país ainda conta com um arcabouço institucional mais sólido, que não permite um estrago tão relevante como em outros países, incluindo o Brasil. A cultura americana, mais individualista e meritocrática, também funciona como uma proteção contra aventureiros populistas. Algum estrago sempre é possível, como vimos no caso de George W. Bush. Mas os Estados Unidos ainda não correm o risco de virar uma Venezuela por conta da eleição de um oportunista como Hugo Chávez. Na verdade, seria muito pouco provável que alguém como Chávez chegasse à presidência americana.

Barak Obama pode ser muito fraco, como de fato é, mas nada tão terrível quanto os caudilhos populistas da América Latina. Não obstante, sua candidatura tem conquistado muitos adeptos pelos motivos errados. Votar em alguém por causa da cor da pele é totalmente absurdo. Pouco importa se o presidente americano será um negro ou um branco, um homem ou uma mulher. Sei que, após tanto tempo de discriminação por causa da cor da pele, o sentimento de vingança pode acabar falando mais alto. Mas não é com racismo que se combate o racismo. Não é colocando qualquer negro na presidência que o racismo estará definitivamente enterrado. Pelo contrário: o fato de um negro ser eleito basicamente por ser negro, acaba sendo prova de que o racismo não acabou.

Todos aqueles que abominam o racismo, como é o meu caso, devem celebrar as reais chances de alguém negro ser eleito nos Estados Unidos, pois isso demonstra que a cor da pele não é mais um impeditivo ao cargo. Mas vamos esperar que o negro certo seja eleito. Não é o caso de Barak Obama. Ele parece uma escolha bem fraca, e isso não tem absolutamente ligação alguma com a cor de sua pele.

Por Rodrigo Constantino no Diego Casagrande


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Vigorexia



























Síndrome de Adonis

A adicção ou dependência ao exercício, chamada de Vigorexia ou Overtraining, em inglês, é um transtorno no qual as pessoas realizam práticas esportivas de forma continua, com uma valorização praticamente religiosa (fanatismo) ou a tal ponto de exigir constantemente seu corpo sem importar com eventuais conseqüências ou contra-indicações, mesmo medicamente orientadas. Uma outra patologia solidamente associada à Vigorexia e já presente nas classificações internacionais é o Transtorno Dismórfico Corporal

É bastante curioso observar como as patologias mentais ou, no mínimo, os sintomas mentais evoluem e se transformam ao longo do tempo ou entre as diversas culturas, mostrando-se sensíveis às mudanças sócio-culturais. Observa-se que a prevalência das Doenças Mentais está absolutamente associada a uma época determinada e a determinados valores culturais.

A Vigorexia está nascendo no seio de uma sociedade consumista, competitiva, frívola até certo ponto e onde o culto à imagem acaba adquirindo, praticamente, a categoria de religião. A Vigorexia e, em geral os Transtornos Alimentares exemplificam bem a influência sociocultural na incidência de alguns transtornos emocionais.

Com toda certeza, a Vigorexia é uma das mais recentes patologias emocionais estimuladas pela cultura, e nem foi ainda catalogada como doença específica pelos manuais de classificação (CID.10 e DSM.IV).

A Vigorexia, mais comum em homens, se caracteriza por uma preocupação excessiva em ficar forte a todo custo. Apesar dos portadores desses transtornos serem bastante musculosos, passam horas na academia malhando e ainda assim se consideram fracos, magros e até esqueléticos. Uma das observações psicológicas desses pacientes é que têm vergonha do próprio corpo, recorrendo assim aos exercícios excessivos e à fórmulas mágicas para acelerar o fortalecimento, como por exemplo os esteróides anabolizantes.

As pesquisas sobre dependência (ou adicção) a quaisquer coisas caminham, hoje em dia, através da Psiquiatria, da Psicologia Experimental e da Neurobiologia no sentido de se identificar elementos emocionais e biológicos que contribuem para alterar o equilíbrio do prazer (homeostasia hedonista), levando assim à dependência ou adicção. A palavra "adicção", em português, é um neologismo técnico que quer dizer, de fato, "drogadicção".

O termo Vigorexia, ou Síndrome de Adônis, foi primeiramente assim denominado pelo psiquiatra americano Harrisom G. Pope, da Faculdade de Medicina de Harvarde, Massachusetts. Os estudos de Pope foram publicados na revista Psychosomatic Medicine com a observação de que cerca de um milhão de norte-americanos entre os nove milhões adeptos à musculação podem estar acometidos pela patologia emocional. As duas rexias, Anorexia e Vigorexia foram consideradas por Pope como doenças ligadas à perda de controle de impulsos narcisistas.

Apesar de todas as características clínicas da Vigorexia, vários autores não a consideram uma nova doença ou uma entidade clínica própria mas sim, uma manifestação clínica de um quadro já amplamente descrito; o Transtorno Dismórfico Corporal. Essa manifestação clínica separada seria o chamado Transtorno Dismórfico Muscular (ou Vigorexia).

Vigorexia ou Síndrome de Adônis
A escravização que as pessoas das sociedades civilizadas se submetem aos padrões de beleza tem sido um dos fatores sócio-culturais associados ao incremento da incidência dos Transtornos Dismórficos, sejam Corporais (associados à Anorexia e Bulimia) ou Musculares (Vigorexia).

O habitual desejável ao ser humano moderno é estar moderadamente preocupado com seu corpo, sem que essa preocupação se converta numa obsessão. O ideal desejável e sadio não é o padrão imposto pelas revistas de beleza e pelos modelos publicitários mas sim, estar satisfeito consigo mesmo e aceitar-se como é. Mas quem, na adolescência não se sentiu complexado alguma vez, ao menos pelo tamanho de seu nariz? Quem não sofreu com a acne na puberdade?

Tais complexos acabam gerando insegurança social, podem agravar a introversão e timidez. A atitude mais habitual, apesar de
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Eu Não Disse?


















Huascar Terra do Vale
Texto de 2004
É preciso ser cego para não perceber que o Presidente e sua turma estão implantando no Brasil o fracassado modelo comunista


Há décadas tenho denunciado a comunização do País. Com um sorriso sarcástico, meus amigos diziam: “Você está maluco! Enxerga comunistas por toda a parte!”

Hoje, os mesmos amigos entoam uma opinião diferente. Eles dizem: “Não é que você tinha razão?”

É preciso ser cego para não perceber que o Presidente e sua turma estão implantando no Brasil o fracassado modelo comunista.

No setor econômico estão seguindo o modelo chinês: política econômica monetarista (que a esquerda apelidou de neo-liberalismo), porém, no setor político, caminham claramente para o modelo soviético/cubano: ditadura do partido, com controle total de tudo, especialmente da opinião pública, desprezo total para o Estado de Direito e politização dos cargos públicos. É o caminho do desastre!

O PT e o governo estão cada vez mais identificados. Ao conversar com BUSH, Lula exibiu na lapela a estrela vermelha, símbolo não só do PT, mas principalmente do comunismo internacional. Assim, o Presidente confessou que, no cargo que ocupa, está a serviço do comunismo internacional, cumprindo uma missão designada pelo Fórum de São Paulo, conforme revelou Constantine Menges, ex-consultor da Casa Branca. Os petistas até passam as férias na ilha-presídio do assassino Fidel Castro. José Dirceu chorou de emoção ao abraçar o monstro. Que é isto, companheiro?

Frei Betto lamentou que “temos o governo mas ainda não temos o poder”. Desejam o poder para fazer as besteiras que cometeram dúzias de países comunistas no século passado, todos eles arruinados, depois de assassinarem e torturarem mais de cem milhões de pessoas.

É incrível a desenvoltura com que o PT está colocando o País a serviço das fracassadas teorias marxistas. Como o brasileiro é manso, aceita tudo. No passado fez passeatas para a volta da roubalheira, generosamente chamada de “democracia”. Agora ninguém sai às ruas para denunciar que o Brasil engrenou marcha-a-ré e está sendo sovietizado, cubanizado e colombizado. E continua sendo roubado pelos marajás, os grandes responsáveis por nossa monstruosa dívida pública, garantidos pela constituição vermelha de 1988.

Os estudantes, enquanto isso, não enxergam a realidade e continuam a ser manipulados pela esquerda jurássica.

Preparando-se para a almejada conquista do poder total, milhares de dizimistas petistas foram colocados em postos estratégicos do governo, transformando assim o PT em um partido biliardário que, poderá controlar os melhores juizes e políticos que o dinheiro pode comprar. Para ser admitido em um cargo público, competência, agora, não importa. O que importa é a ideologia. Foi assim que a União Soviética foi para o buraco. Esse é nosso destino, nas mãos de Lula e sua coorte de comunas jurássicos.

O PT ataca em todas as frentes. Com o projeto da Agência de Cinema e Audiovisual controlará a produção artística, especialmente de filmes, como fazem todos os países bolchevistas. Os produtores artísticos terão que comer nas mãos da Nomenklatura petista e, como diz a voz do povo, “nenhum cão morde a mão que o alimenta”.

O governo já controla a Imprensa, por meio de verbas publicitárias e empréstimos, porém quer mais. Com o Conselho Federal de Jornalismo o controle vai ser absoluto e a estatização da imprensa foi assunto até do New York Times. Pelo andar da carruagem, breve teremos clones do Pravda e do Granma, que só publicam notícias do interesse do governo. Aliás, a grande maioria da imprensa já pratica a auto-censura, em uma cumplicidade suicida com o governo.

A truculenta invasão da redação e das oficinas de “O Tempo”, na Grande Belo Horizonte, com uma dúzia de policiais, armados até com metralhadoras, para investigar uma “suspeita” de uma candidata petista, lembra os melhores tempos da Gestapo ou da KGB. Quando o editor chefe quis ver o mandado de busca e apreensão, foi algemado!!!

Apesar de toda a arbitrariedade e violência, nada foi achado. Medidas como essa representam de fato a mais odiosa CENSURA, pois foram tomadas a priori, proibidas pela Constituição (Art. 5.º, IX). Equivalem também a “intimidação”, coisa de máfia. A operação foi acompanhada por petistas, de longe. Imaginem só quando o PT conseguir o poder total, como deseja o Frei Betto!!!

No Poder Judiciário está sendo preparado um plano mais sutil, por meio da “súmula vinculante”, que significa manietar as primeiras instâncias, submetendo-as às decisões das cortes superiores, mais politizadas, pois nomeadas pelo presidente, que, certamente, prefere os avermelhados.

Lula evita visitar os países do primeiro mundo, cuja aproximação só poderia trazer prosperidade para todos nós. Travestido de Papai Noel, prefere visitar países miseráveis, perdoando dívidas de milhões de dólares, sem consultar os brasileiros, que vão pagar esta generosidade. Como denunciou Constantine Menges, seu objetivo é criar um novo “eixo do mal” contra os Estados Unidos, nosso maior parceiro comercial. Conforme declarou, Lula se aproxima de ditadores, como o do Gabão, para “aprender” como ficar três décadas no poder e ainda se candidatar à reeleição. E ninguém faz passeatas para pedir o impeachment de um presidente tão desvairado. O Brasil merece! Cinqüenta e três milhões de inocentes úteis votaram nele, ou seja, votaram no fracassado e sanguinário comunismo.

Para evitar a repetição de 64, quando, atendendo ao clamor popular, as Forças Armadas salvaram o Brasil da desgraça comunista, o governo as está sucateando, inclusive torrando a verba da Aeronáutica, ao adquirir um avião cinco estrelas para o Presidente, na França (até com banheiro), de quase duzentos milhões de reais, criando empregos naquele país e sabotando nossa Embraer. A população engole este desaforo com a maior mansidão. Estudantes, onde estão as caras pintadas?

O mais grave é que, seguindo o modelo leninista, estão sendo criados sovietes por todo o País, preparados para assumir o comando geral, quando for dada a ordem para a “ruptura”. Como na União Soviética, não faltará a palavra de ordem: “Todo o poder aos sovietes”, ou melhor: “Todo o poder ao MST”. Preparando-se para o assalto final o governo está providenciando o desarmamento nas cidades e também no campo. Tudo que faz o governo tem por objetivo assumir o poder absoluto, pois comunistas não admitem outra hipótese.

O MST já está operando cerca de l.800 escolas para promover o ódio e preparar TERRORISTAS, gastando com elas milhões de reais de nosso dinheiro (VEJA, 8/9/04). Estas escolas comemoram, como datas importantes, as efemérides comunistas internacionais e não as datas brasileiras. O fracasso e o genocídio do comunismo e o sucesso do capitalismo não são ensinados. Ódio aos Estados Unidos, claro, faz parte do currículo.

Nas escolas públicas e até privadas, o currículo não é menos imbecil. Verdadeiros heróis nacionais, como Caxias, Tiradentes, são ridicularizados, enquanto bandidos, traidores da pátria, como Lamarca, Jango, Brizola, são exaltados. As realizações do Governo Civil/Militar de 64 são sonegadas aos estudantes e a roubalheira que se instalou no País depois do governo militar são celebrados como “volta à democracia”! Democracia ou cleptocracia?

Em vez de invadir jornais, por que a Polícia Federal não desmantela as escolas do MST, que estão preparando para um banho de sangue para nós, brasileiros? Estão cegos? Ou cúmplices?

Outra frente em que o governo Lula está atacando para estalinizar o País é a tentativa de tirar do Ministério Público a independência e a autonomia funcional, garantidas pela Constituição. Será para abafar casos como do assassinato de Celso Daniel, que já causou a morte de várias testemunhas, ou o caso Waldomiro, que também foi abafado, dentre outros?

Pela Constituição, ao Ministério Público compete a “defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis” (Art. 127). Sendo assim, por que o Ministério Público faz de conta que o MST e outras quadrilhas não existem e que não estão afrontando a ordem jurídica, o regime democrático e os interesse sociais e individuais, aos invadir fazendas, destruir plantações e construções, agredir e torturar os empregados e os proprietários, invadir e saquear as residências, como fizeram até com a fazenda do filho de FHC? Até dormiram na cama do Presidente e fumaram os charutos que ganhou do mega-assassino Fidel Castro. Voltamos à barbárie?

Será que o Ministério Público não percebe que o MST é uma organização paramilitar, proibida pela Constituição (Art. 5.º, XVII), além de alinhada a órgãos de outros países (até com os bandidos da FARC), que afronta nossa soberania e desafia o direito adquirido da propriedade? Será que o Ministério Público não sabe que o comunismo foi a maior desgraça que já ocorreu no mundo e que o presente desgoverno está levando o Brasil para o desastre? O Ministério Público é defensor da sociedade ou dos bandidos do MST, que idolatram os genocidas Lênin, Stálin, Mao Tsé-tung. Pol Pot, Fidel Castro e Guevara? Acorda, Ministério Público! Nossa Nação está ameaçada!

E ainda existem “anjinhos” que acham que o comunismo acabou! Estes inocentes precisam ter cuidado para não caírem de quatro. Jamais se levantarão!


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26/08/2008

o parasita do amarelão ideológico



























O moderno esquerdista brasileiro, essa contradição em termos, esse Jeca Tatu com laptop, tem ainda em Antonio Gramsci (1891-1937) a sua principal referência. O comunista italiano é o parasita do amarelão ideológico nativo. Parte da nossa anêmica eficiência na educação, na cultura, no serviço público e até na imprensa se deve a essa ancilostomose democrática. Já viram aquele comercial na TV de um desodorizador de ambiente em que um garoto bem chatinho, com o dedo em riste, escande as sílabas para a sua mamãe: "eu que-ro fa-zer co-cô na ca-sa do Pe-drrri-nho"? Costuma ir ao ar na hora do jantar. Para a esquerda, Gramsci é a "ca-sa do Pe-drrri-nho" da utopia. E, também nesse caso, o odor mitigado não muda a matéria de que é feito.

Como a obra de Gramsci ficou na grelha da empulhação um pouco mais do que a de Lenin, chega à mesa do debate com menos sangue e disfarça a sua vigarice. Acreditem: a revolução da qualidade na educação, por exemplo, é mais uma questão de vermífugo ideológico do que de verba. O que me leva a este texto?

Na edição retrasada de VEJA, o colunista Claudio de Moura Castro observou que um grupo de educadores reagiu mal à decisão de deixar o ensino técnico para uma fase posterior à da formação geral do aluno. Segundo ele, "os ideólogos da área protestaram (contra a medida) citando Gramsci". Tomei um susto. Tenho pinimbas com o gramscismo faz tempo. Na minha fase esquerdista-do-miolo-mole, dizia tratar-se de uma "covardia conveniente que passa por tática, em tempos de guerra, e de uma bravura inútil que passa por estratégia, em tempos de paz". A tirada é sagaz, mas inexata: Gramsci é um perigo na guerra ou na paz. E estão aí o PT e a nova "TV Pública" para prová-lo.

Gramsci é a principal referência do marxismo no século passado. É dono de uma vasta obra, quase a totalidade escrita na cadeia, para onde foi mandado pelo fascismo, em 1926. Entre 1929 e 1935, escreveu seus apontamentos em 33 cadernos escolares, os tais Cadernos do Cárcere, com publicação póstuma. No Brasil, foram editados em seis volumes pela Civilização Brasileira, com organização de Carlos Nelson Coutinho. Explico o meu susto. O protesto dos "ideólogos" fazia referência a um texto irrelevante, que está no Caderno 12, em que o autor trata dos intelectuais e da educação. Na edição brasileira, encontra-se no volume 2, entre as páginas 32 e 53.

AFP

O comunista italiano Antonio Gramsci: se você não pode com o capitalismo, corroa-o por dentro. É a estratégia da verminose


Ali, Gramsci desenvolve o conceito de "escola unitária", uma de suas muitas e variadas estrovengas autoritárias. Segundo o seu modelo, seis de um período de dez anos seriam dedicados à educação que fundisse o ensino universalista com o técnico – por isso os "ideólogos" protestaram. Garanto que preferiram ignorar o trecho em que ele antevê a escola como um internato destinado a alguns alunos previamente selecionados. O autor pensava a educação – e todo o resto – como prática revolucionária, parte da militância socialista. Para ele, a construção da hegemonia de um partido operário supõe uma permanente guerra de valores que rompa os laços da sociedade tradicional. Esses seus estudantes seriam a vanguarda a diluir as fronteiras entre o mundo intelectual e o do trabalho, a serviço do socialismo.

A influência gramsciana decaiu muito nos anos 60 e 70, com a revolução cubana, os movimentos de libertação africanos e a revolta estudantil francesa de 1968. Toda a sua teoria se sustenta na suposição, verdadeira, de que a sociedade chamada burguesa é dotada de fissuras que comportam a militância de esquerda. O que se entendia por revolução – a bolchevique – era um modelo que havia se esgotado na Rússia de 1917. As novas (de seu tempo) condições da Europa supunham outra perspectiva revolucionária.

Fidel Castro, a África insurrecta e o 68 francês reacenderam nas esquerdas do mundo o sonho do levante armado. E elas deram um piparote em Gramsci, em sua teoria da contaminação. No Brasil, derrotadas pelo golpe militar de 1964, partiram para a luta armada. A vitória das ditaduras e a Europa conservadora, termidoriana, pós-revolta estudantil, trouxeram Gramsci de volta. Concluiu-se que não era mais possível derrotar o capitalismo por meio da luta armada. Era preciso corroê-lo por dentro, explorar as suas contradições, construir a hegemonia de um partido de forma paulatina. Voltava-se à política como verminose. Não por acaso, um dos textos vitais na formação do PT é de autoria de Coutinho. Chama-se "A democracia como valor universal". É de 1979. A tese é formidável: sem democracia, não há socialismo, como se não estivéssemos diante de um paradoxo. No ano seguinte, Lula fundava o seu partido sobre o seguinte binômio: "socialismo e democracia".

Admiradores da obra de Gramsci se irritam quando afirmo que o PT é, na essência, gramsciano. Entendo. Um partido que usa cueca como casa de câmbio; que chegou a ter como gramáticos da nova aurora Silvinho Pereira e Delúbio Soares; que é comandado por uma casta sindical com todas as características de uma nova classe social, folgazã e chegada a prebendas, convenham, parece feito de matéria ainda mais ordinária. Não tenho por Gramsci o apreço que eles têm. Ao autor cabe o epíteto de teórico da "ditadura perfeita", uma expressão do escritor peruano Vargas Llosa.

A síntese do pensamento gramsciano está expressa no Caderno 13, volume 3 da edição brasileira. Trata-se de notas sobre o pensador florentino Nicolau Maquiavel (1469-1527), aquele de O Príncipe. Para Gramsci, o príncipe moderno (de sua época) era um partido político. Leiam: "O moderno Príncipe, desenvolvendo-se, subverte todo o sistema de relações intelectuais e morais, uma vez que seu desenvolvimento significa (...) que todo ato é concebido como útil ou prejudicial, como virtuoso ou criminoso, somente na medida em que tem como ponto de referência o próprio moderno Príncipe (...). O Príncipe toma o lugar, nas consciências, da divindade ou do imperativo categórico, torna-se a base de um laicismo moderno e de uma completa laicização de toda a vida e de todas as relações de costume".

Ninguém conseguiu, incluindo os teóricos fascistas que ele combatia, ser tão profundo na defesa de uma teoria totalitária como Gramsci nessa passagem. Observem que se trata de aniquilar qualquer sistema moral. Toda verdade passa a ser instrumental. Até a definição do que é virtuoso e do que é criminoso atende às necessidades do partido. O sistema supõe a destruição do indivíduo e de sua capacidade de julgar fora dos parâmetros definidos pelo aparelho, que toma "o lugar, nas consciências, da divindade e do imperativo categórico". Para Gramsci, como se vê, não há diferença entre política e abdução.

O PT é, sim, gramsciano. Chegou lá? É o Moderno Príncipe, ainda que tropicalizado? Não. Luta para sê-lo e deu passos importantes nessa direção. Volto aos "ideólogos" de que fala Claudio de Moura Castro. A educação brasileira foi corroída pela tal perspectiva dita "libertadora" e anticapitalista. Ela não é ruim porque falta dinheiro, mas porque deixa de ensinar português e matemática e prefere libertar as crianças do jugo capitalista com suas aulas de "cidadania". O proselitismo se estende ao terceiro grau e fabrica idiotas incapazes de ver o mundo fora da perspectiva do Moderno Príncipe.

Gramsci também falava de um certo "bloco histórico", uma confluência de aspectos políticos, econômicos e culturais que, num dado momento, formam uma plataforma estável, que dá fisionomia a um país. Esse partido que busca essa hegemonia, que pretende ser o "imperativo categórico", está na contramão do mundo contemporâneo e das próprias virtudes da economia brasileira, que lhe permitem governar com razoável estabilidade. Por isso, não consegue executar o seu projeto. Mas o país também não sai do impasse: nem naufraga nem se alevanta. A exemplo de um organismo tomado pela verminose, vê consumida boa parte de suas energias e de suas chances de futuro alimentando os parasitas. Enquanto isso, os gramscianos vão nos prometendo que ainda ocuparemos o troninho da "ca-sa do Pe-drrri-nho".

Reinaldo Azevedo


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Há Torturador no Governo Lula



















Assim como a mão masculina tem uma atração fatal pelo seio feminino, Lula tem uma particular predileção por terroristas, seqüestradores e torturadores.

Há pelo menos três ministros que foram terroristas durante os anos da matraca, nas décadas de 1960 e 70, quando era comum pessoas morrerem dilaceradas por atentados a bomba. São eles: Dilma “Estela” “Luíza” “Patrícia” “Wanda” Roussef, Carlos “Jai” “José” “Orlando” Minc e Franklin Martins (mas também podem chamá-lo de “Waldir”, “Francisco”, “Miguel”, “Rogério”, “Comprido”, “Grande”, “Nilson”, “Lula” - uma lista de codinomes que compete com o número de atos terroristas praticados por ele). Todos esses distintos cidadãos pertenceram a grupos terroristas ferozes - VAR-Palmares, ALN, MR-8 -, que seqüestraram, torturaram e dinamitaram pessoas inocentes, e fizeram assaltos a bancos e casas d'armas, para reforçar o caixa e o arsenal dos grupos terroristas. Portanto, todos eles foram, também, terroristas. Faltou citar José “Daniel” Dirceu, defenestrado do governo Lula por que é muito pedante para viver em bando.

O ministro da Justiça Tarso Genro, em mais um ato de revanchismo contra as Forças Armadas, quer modificar a Lei da Anistia e punir apenas militares “torturadores”, deixando de fora terroristas, seqüestradores e torturadores de esquerda. Esquece o infeliz que deveria começar por tentar punir a si mesmo, já que também pertenceu, no passado, a um grupo terrorista. E promover, também, uma tentativa de punição contra os ministros citados acima, que perpetraram atos terroristas no passado. Tal como o crime de tortura, o seqüestro e o terrorismo são também crimes hediondos.

Participaram da ação (seqüestro e tortura) do embaixador americano Charles Elbrick, em 1969, no Rio de Janeiro:

Franklin de Souza Martins (Waldir ) - DI/GB: atual ministro da Comunicação Social do governo Lula;

Cid Queiroz Benjamin (Vitor) - DI/GB;

Fernando Paulo Nagle Gabeira (Honório) - DI/GB: atual deputado federal pelo Partido Verde;

Cláudio Torres da Silva (Pedro) - DI/GB;

Sérgio Rubens de AraújoTorres (Rui ou Gusmão) - DI/GB;

Antônio de Freitas Silva (Baiano) - DI/GB;

Joaquim Câmara Ferreira (Toledo) - ALN;

Virgílio Gomes da Silva (Jonas) -ALN;

Manoel Cyrillo de Oliveira Netto (Sérgio) - ALN;

Paulo de Tarso Venceslau (Geraldo) - ALN: foi quem denunciou as maracutaias petistas em prefeituras de São Paulo, beneficiando o candidato Lula da Silva; em vez de o PT punir os envolvidos, expulsou Paulo de Tarso do partido;

Helena Bocayuva Khair (Mariana) - MR-8;

Vera Silvia Araújo de Magalhães (Marta ou Dadá) - MR-8;

João Lopes Salgado (Dino) - MR-8;

José Sebastião Rios de Moura (Aníbal) - MR-8.

Trecho do artigo “Seqüestro é crime imprescritível”, postado no site A Verdade Sufocada:

“Durante a execução do sequestro, no momento do transbordo, como o embaixador ficou indeciso, Manoel Cyrillo deu-lhe violenta coronhada. O embaixador foi jogado no chão de uma kombi e cobeto com uma lona.

O embaixador Charles Elbrik dos Estados Unidos foi escondido dentro de uma caixa de papelão por cinco horas, até ser transferido para o ‘aparelho’ onde foi mantido sob a mira de um revolver apontado para sua cabeça, sendo ameaçado de morte, durante todo o período em que ficou seqüestrado.

Isso não é tortura?”

Por essa ação de seqüestro e tortura, nenhum dos terroristas acima citados pode entrar nos EUA. Nem o deputado Fernando Gabeira, que tentou, anos atrás, fazer um lobby em Hollywood do filme “O que é isso, companheiro?”, baseado no livro de sua autoria que narra o seqüestro do embaixador americano. Lá é bem diferente daqui; o crime de seqüestro não prescreve nunca, assim como o crime de terrorismo.

É por essa e outras que eu costumo repetir ad nauseam: estamos vivendo literalmente em um autêntica República Socialista dos Bandidos, em que Lula e sua corja, a exemplo dos índios, bebês e loucos, são todos inimputáveis. Triste Brasil!



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