"Si vis pacem, para bellum". Se desejas a paz, prepara-te para a guerra", diz o clássico aforismo latino de Tucídes. Não se iludam! Sempre haverá guerras, e o Brasil está na fila de espera. E estamos condenados a sermos derrotados e humilhados, porque não estamos fazendo o dever de casa.
Primeiro, consultemos a História. Foi tal o horror da Primeira Guerra mundial que ela foi cognominada "a guerra para acabar com todas as guerras". Também ao final da Segunda Guerra Mundial os inocentes de plantão acharam que, agora sim, seria mesmo a última guerra.
Ledo engano. Às duas guerras mundiais sucedeu-se o horror da guerra fria, ameaçando um armagedon nuclear capaz de destruir toda a vida humana na Terra. Além disso, dezenas de guerras têm pipocado pelos quadrantes do Globo, enquanto muitas outras estão em gestação. A China continua de olho em Taiwan e, a longo prazo, até nos Estados Unidos. A Coréia do Norte, com a população morrendo de fome, gasta milhões para manter seu enorme exército e desenvolver armas atômicas. Pretende ocupar a Coréia do Sul e, por que não, o Japão. No Oriente Médio, temos uma guerra, entre Israel e palestinos, que dura mais de três milênios, hoje apoiada pela Síria, e pelo Irã, país que também planeja transformar-se em uma potência nuclear, como sempre, de olho nos Estados Unidos. Todos os países retrógrados têm inveja dos Estados Unidos e o elegem como inimigo preferencial.
No Brasil, acredita-se que estamos blindados contra a eventualidade de uma guerra. Aproveitando-se deste mito, o atual governo, agente do movimento comunista internacional, tem sucateado as Forças Armadas, que vivem uma penúria de fazer dó. Certas republiquetas da América Latina seriam capazes de dar-nos uma tremenda surra. Enquanto isso, Lula continua cortando recursos das Forças Armadas. Esbanjou quase toda a verba da Aeronáutica em um avião luxuosérrimo, para estabelecer, em escala mundial, um Império do Mal contra os Estados Unidos. Só tem colhido fracassos e humilhações.
Para ludibriar as Forças Armadas, presenteou a Aeronáutica com sucatas voadoras, descartadas por outros países. A Marinha também ganhou um monte de ferro velho apelidado de porta-aviões, para "calar a boca dos rapazes", e o projeto da construção de um submarino atômico, em associação com a Alemanha, foi engavetado, pois as verbas foram "contingenciadas" para subsidiar o aparelhamento do Estado pelo PT, descrito pelo Procurador Geral da União como "sofisticada organização criminosa". Agora no poder! Claro, o presidente teflon foi preservado, apesar de que os setores esclarecidos da sociedade sabem muito bem quem é o chefe da quadrilha.
A história não registra casos de nações que se armaram até os dentes sem desaguar em atividades guerreiras. No início do século passado o Japão, em uma fúria militarista, venceu a Rússia, invadiu a Mongólia e vários países do sul asiático. Em 1941, covardemente tentou destruir a armada americana em Pearl Harbor. Depois, tentou acabar o serviço em Midway, quando sofreu arrasadora derrota pelos americanos.
A partir da ascensão de Hítler ao poder, em 1933, a Alemanha, rasgando o Tratado de Versalhes, também entregou-se com afinco a construir a maior força bélica do Planeta, enquanto o mundo assistia o patético Primeiro Ministro inglês Chamberlain assinar com Hítler o Pacto de Paz de Munique (1938). Uma piada! Fez papel de palhaço, brandindo o pacto, enquanto Hítler incorporava a Áustria e os sudetos tchecoslovacos, e preparava-se para invadir a Polônia, a França, a Dinamarca, a Bélgica, a Holanda, a União Soviética e a própria Inglaterra.
Atualmente, no submundo latino-americano, a mídia brasileira, que só publica matéria de interesse de seus anunciantes (o maior anunciante é o governo, claro) , mantém-se silenciosa a respeito de uma futura guerra que está sendo gestada em nosso continente, na qual o Brasil certamente será invadido, derrotado e humilhado. Não temos mais poderio bélico, que foi destruído pelos últimos presidentes de esquerda que se sucederam ao governo militar, culminando com o comunista Luiz Inácio Lula da Silva, que joga no time de Hugo Chávez e do cocaleiro Evo Morales, e não no time do Brasil.
Hugo Chávez, um arruaceiro montado em petrodólares, do mesmo estofo de Hítler, Stálin, Saddam Hussein, Armadinejad, Idi Iamim Dadá e outros degenerados, está entregue a um feroz programa armamentista e, certamente não é para distribuir bombons a seus vizinhos, particularmente à Colômbia e ao Brasil. A agressão sofrida pela Petrobrás na Bolívia, que foi arquitetada em uma reunião entre Fidel Castro, Evo Morales e Hugo Chávez, amiguinhos de Lula, não deixa dúvidas a respeito do futuro vexaminoso que aguarda o Brasil. Conforme já previu Olavo de Carvalho, cujas previsões sempre se confirmam, a presença de mais de vinte mil soldados cubanos na Venezuela e de tropas da Venezuela nas FARC colombianas sugere que Chávez pretende provocar uma reação dos Estados Unidos para aliciar toda a América Latina contra os americanos. Não podemos subestimar a paranóia de Chávez, para não corrermos o risco de nos transformarmos em chamberlains dos trópicos.
Não há dúvida que uma corrida armamentista, unilateral foi deflagrada na América Latina. Chávez já adquiriu centenas de milhares de fuzis russos e está montando um fábrica dos mesmos na Venezuela. Em sua coluna semanal, em um periódico de São Paulo, José Sarney revelou que o demente, montado em petrodólares, pretende gastar sessenta bilhões de dólares em armamentos, lembrando a Alemanha nazista do século passado. Tem planos de adquirir caças Sukhoi russos, 600 mil bombas, estações de radar ultra sofisticadas, produzidas pela China, mais de dez submarinos, além de outros equipamentos de alta tecnologia. A história se repete, como sempre!
Não temos mais um Caxias para nos defender. Ao contrário, temos Lula, inimigo do Brasil, comunista escrachado, anti-americanista paranóico, submisso aos planos comunistas de Chávez, Fidel Castro e Morales, alheio aos interesses do Brasil, como ficou claro quando de sua capitulação ao verdadeiro ato de guerra da Bolívia, que invadiu com suas forças armadas as instalações da Petrobrás, ou seja, do povo brasileiro. Lula colocou-se francamente a favor de Morales, dizendo que o Brasil poderia ajudar a minorar a pobreza dos bolivianos, enquanto o ultra-comunista Marco Aurélio Garcia, puxa-saco de Hugo Chávez, eminência parda de Lula, declarou que a Petrobrás já havia ganho muito dinheiro na Bolívia, sugerindo que , por isso, poderia ser expropriada pelo cocaleiro teleguiado por Fidel e Chávez.
A situação torna-se mais séria porque só os Estados Unidos poderiam acudir-nos, porém o desgoverno Lula não se cansa de demonstrar hostilidade ao grande irmão do Norte, explicitamente recusando-se a entrar para a Alca e tentando organizar uma frente do mal contra os Estados Unidos, reunindo a escória dos países do Globo, obedecendo às decisões do Foro de São Paulo e agachando-se vergonhosamente perante a trinca Fidel, Chávez e Morales. Está participando até em um plano para transformar o Mercosul no embrião de uma futura aliança militarista, com vistas a hostilizar os Estados Unidos, como sempre.
No front interno Lula, ao mesmo tempo que enfraquece as Forças Armadas, fortalece as quadrilhas do MST e do MLST, fornecendo bilhões de reais para que eles se armem para ajudá-lo a implantar um sistema autocrático que ele, eufemisticamente, apelidou de socialismo. É óbvio que essas quadrilhas, disfarçadas em "movimentos sociais", são as reais forças armadas de Lula que, de fato, não passa de um agente do Foro de São Paulo, infiltrado no mais alto escalão do governo, devido à ingenuidade de 53 milhões de brasileiros que acreditaram em suas mentiras.
Qual será o destino do País, ameaçado de ser atacado por um país vizinho, dirigido por uma caricatura de Hítler, tendo, no entanto, na presidência e em milhares de cargos públicos, agentes infiltrados do comunismo internacional, sem falar nas hostes do MST e do MLST, todos eles aliados aos psicopatas que pretendem estabelecer a tal República Bolivariana, presidida por ninguém menos que Hugo Chávez, hoje o líder incontestável do império do mal que está se formando na América Latina, estritamente de acordo com os objetivos delineados no Foro de São Paulo? Preparem-se para o pior. A única luz que podemos distinguir no fim do túnel é o de uma locomotiva a todo vapor: uma locomotiva chamada Hugo Chávez.
PENSAMENTO DO DIA: "As Forças Armadas não podem ficar caladas. Esses comandantes estão aí a obedecer a quem? Reajam comandantes militares, reajam enquanto é tempo, antes que o País caia na desgraça de uma ditadura sindical presidida pelo homem mais corrupto que já chegou à Presidência da República". Senador Antônio Carlos Magalhães, 6 de junho 2006.Huascar Terra do Vale
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