Obrigado, de coração, aos amigos que, apesar de minha ausência e o quase fechamento desta bodega, mantiveram suas preciosas visitas diárias .Parabenizo-os,
também , pela manutenção da luta, durante este meu período de fuga(!), contra os desmandos da classe (?) política na Amada Pátria Banânia. E parabéns, principalmente, àqueles, que como eu, sabem que nosso verde e lindo Pendão da Esperança, será mesmo, em pouquíssimo tempo, de um horrendo "rojo sangre" - sangue de bananês lentamente idiotizado por muitas décadas de desinformação por uma imprensa conivente e canalha
...e ao reabrir a porta desta Banânia Virtual, o que encontro?
Bem, quase nada de novidade.Se tem algo de novo, na verdade, são apenas confirmações liberadas, ao Povo Heróico, de antigos projetos, partes do grande plano vermelho para a Mãe Gentil - plano este percebido por muito poucos nesta Terra onde resplandece a imagem do Cruzeiro num céu risonho e límpido. Vejo, tristemente, só para citar um exemplo, nossas FFAA definitivamente COMPRADAS e colocadas no bolso do Metamorfose Ambulante, assim: Ao som do mar e à luz do céu profundo.
Mierda! Cosas pequeñas!
Claro, nesta Terra Adorada, temos coisas muito mais importantes para as preocupações de seus Filhos, como por ex: O Asqueroso Sarneiy ,rouba? - melhor ainda: Como deve ser vendida a banana? AH! Isso sim é de vital importância.
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Agora, é como diz um mestre:
A partir desta semana, a venda de bananas no estado de São Paulo terá que ser feita exclusivamente por quilo. A lei de julho de 2008 foi regulamentada e acaba com a venda de banana por dúzia, até então prática comum nas feiras da região. Mais de cem fiscais serão mobilizados para verificar a mudança. O argumento dos burocratas do governo repete o de sempre: o consumidor não sabe de nada, o vendedor é um potencial explorador, e o governo surge como um “messias salvador” para proteger os consumidores.
Medidas similares já foram adotadas em relação à venda do pão francês no passado, quando uma portaria do Inmetro exigia sua venda por quilo, e não unidade. Um país em que o governo se mete até mesmo na forma pela qual o pão e a banana são vendidos é um país muito doente. O diabo está nos detalhes. Um absurdo desses não seria possível sem um arcabouço ideológico por trás. E este pano de fundo é justamente a mentalidade anticapitalista que predomina no país, a crença de que o livre mercado não funciona, não passa de uma selva com empresários explorando os pobres ignorantes. O governo passa a ser visto como uma espécie de deus, que vai tutelar o povo e protegê-lo da exploração capitalista.
Eis o tipo de mentalidade que leva ao cenário atual, com burocratas pagos
Rodrigo Constantino