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02/07/2008

CREPÚSCULO DOS DEUSES



Ao contrário do muita gente pensa, o fundador do moderno comunismo não foi Marx nem Engels, mas o jornalista e filósofo Moses Hess (1812-1875), judeu alemão, o primeiro dentre os “Jovens Hegelianos” a declarar-se comunista, no início do Seculo XIX. Foi ele quem converteu ao comunismo tanto Marx quanto Engels, futuros autores do Manifesto Comunismo, o livro que iria incendiar o mundo com guerras e revoluções sanguinárias, corromper a civilização ocidental, arruinar dezenas de nações e assassinar covardemente mais de cem milhões de pessoas.
Entretanto, antes de conhecer Hess, importantes eventos aconteceram nas vidas de Marx e Engels. Acreditem ou não, ambos, antes de se tornarem arautos do suposto ateísmo comunista, eram cristãos fervorosos. Até mesmo beatos! Vejam este texto do jovem Marx, extraído de seu artigo “A união do fiel com Cristo”: “Pelo amor de Cristo, dirigimos nosso coração para nossos irmãos que são intimamente ligados a nós, a quem Ele deu-se a Si mesmo em sacrifício. A união com Cristo proporciona dignidade interior, conforto na tristeza, confiança serena e um coração sensível ao amor humano, a tudo que seja nobre e grande, não por ambição e glória, mas somente por amor a Cristo!” Inacreditável! Engels, muito antes de conhecer Marx, também escreveu textos com a mesma beatice.
Contudo, mesmo antes de graduar-se em filosofia na Universidade de Jena, uma instituição de segunda linha, algo misterioso aconteceu com Marx, algo que podemos apenas adivinhar, segundo demonstra o Pastor Richard Wumbrand (que foi quatorze anos prisioneiro dos comunistas), em seu brilhante livro: “Marx and Satan”.
Este acontecimento influenciou Marx de tal modo que mudou completamente sua atitude em relação à divindade. Em vez de amar a Deus, passou a odiá-lo. Sua tese de formatura foi: “Em verdade todos os deuses eu odeio”. A única explicação é que, nesse interregno, Marx tomou contato com o satanismo (adoração do diabo e rejeição do Deus cristão) e é certo que ele tenha até participado de missas negras.
A missa negra é um ritual macabro parodiando a missa católica, representando uma rejeição total aos valores judeo-cristãos ocidentais—adorando o demônio, e não a Deus. A cruz é exibida de cabeça para baixo, os “sacerdotes” vestem vestes negras, com o pentagrama vermelho no peito (estrela de cinco pontas), com a cara de um bode, tradicional símbolo do demônio. O Pai Nosso é rezado de trás para diante, o batismo é realizado com água suja e a hóstia sagrada é profanada. Uma bíblia é queimada e os participantes comprometem-se a praticar todos os sete pecados capitais. No altar da missa negra usa-se uma mulher despida e, freqüentemente, o ritual culmina com orgias sexuais e sacrifício humano, principalmente de crianças. O famoso Barão de Gilles (1404/1440), foi condenado por ter sacrificado cerca de cento e quarenta crianças em missas negras e temos casos recentes de missas negras, com sacrifícios de crianças, mesmo no Brasil.
Depois de convertido ao satanismo, Marx fez declarações como estas: “Meu ‘Santo dos Santos’ (local sagrado do Templo de Salomão, onde residia Jeová) despedaçou-se, e novos deuses tiveram que ser entronizados”, ou: “Eu quero vingar-me daquele que reina lá de cima”, e ainda “Minha alma, antes fiel a Deus, agora está condenada ao inferno”.
Não há dúvida que Marx participou de missas negras, com sacrifícios humanos. Apesar da conhecida competência dos comunistas em ocultar fatos comprometedores como este, podemos encontrar em nada menos que na confiável Enciclopédia Britannica a surpreendente revelação que o pai de Marx era contra seu casamento com Jenny von Westphalen, em 1843, pois receava que Marx a sacrificasse ao demônio que o havia possuído (palavras de seu pai—confira no verbete”: “Marx and Marxism, Life and works of Marx, Early Years”).
Foi então que Marx conheceu Moses Hess, o satanista que primeiro havia realizado a transição para o comunismo. Por meio de Hess, Marx e Engels também perceberam que o comunismo não passava de uma fachada mais palatável para o satanismo, pois compartilhava com este a total rejeição dos valores ocidentais, que Marx passou a odiar.
Refletindo os valores invertidos do satanismo, Marx e, depois, Lênin, definiram os padrões de comportamento dos comunistas, na luta para conseguir o poder e começar a matança de sempre: mentir sempre, praticar a desinformação e a lavagem cerebral, promover greves, passeatas, badernas (PT e CUT), invadir propriedades (MST), tomar o poder pela violência e pelo terror, seqüestrar, assaltar, assassinar (como fizeram, no Brasil, nos anos 70, os “anistiados” de hoje), conquistar os idiotas úteis (padres católicos, estudantes, intelectuais, artistas, sindicalistas), fazer alianças espúrias (como com o PL, PMDB, e com políticos fisiologistas, como Quércia, Requião, Maluf), entregar-se à corrupção escancarada (como as tais indenizações milionárias aos antigos assaltantes, seqüestradores e assassinos).
De acordo com o código satanista dos comunistas, cujo representante máximo, no Brasil, é o PT, com seu braço sindical, a CUT, e seu braço terrorista, o MST, vale tudo, desde que promova a conquista do poder. Para a nova ética, ou melhor, a nova falta de ética, é “bom” tudo que seja bom para o partido e “ruim” tudo aquilo que for ruim para o partido. O caso Daniel, Waldomiro, o escândalo do ganhafanhotos, são típicos do procedimento comunista, próprio do PT, que não se declara comunista, pois mentir é sua natureza. Os comunas prometem justiça social e paz, no entanto, todos os regimes comunistas só trouxeram guerras, genocídio e o mais cruel totalitarismo.
Existem outras evidências do satanismo comunista. O maior ícone comunista de todos os tempos, Stálin, foi classificado como a encarnação do demônio, por ninguém menos que Bukharin, seu aliado por muitos anos (depois fuzilado, em 1937, por ordens do monstro, acusado de “trotskismo”).
A história confirma a perversidade de Stálin. Ainda jovem, assassinou seu pai biológico, um rico fazendeiro (foi criado por um sapateiro beberrão) e causou o suicídio de sua namorada, Galina, pois queria que ela se prostituísse para conseguir fundos para o partido. Sua esposa, Nadezhda Alliluyeva, também suicidou-se e sua filha, Alliluyeva, fugiu para os Estados Unidos. Além de mandar sessenta e seis milhões de trabalhadores para os campos de trabalhos forçados, segundo Solzhenytsen (Arquipélado Gulag), Stálin foi responsável pela tortura e assassinato de mais de sessenta milhões de compatriotas, incluindo todos seus antigos aliados, conforme Viktor Suvorov, ex-oficial do Exército Soviético, autor de “Inside the Soviet Army”. Era o demônio em pessoa—o maior serial killer da história! No entanto, seus vastos bigodes são objeto de adoração em células comunistas pelo mundo afora.
E os petistas, especialmente os de hoje, serão satanistas? Claro que sim, e não o escondem, adotando como logotipo a estrela vermelha de cinco pontas (que foi até entronizada no jardim do Palácio do Planalto), símbolo de Belzebu, utilizado nas missas negras (duas pontas representam os chifres do “bode”, outras duas pontas as orelhas e a última, a barbicha). Quem duvide, que venha a Belo Horizonte contemplar o altar que a administração petista fez para o demônio, na trincheira da Avenida Santa Rosa com Antônio Carlos. Consta ainda que certos petistas de Brasília participam de certos rituais secretos. Serão missas negras?
Tudo é falso no comunismo, que constitui, sem dúvida, a maior farsa do século passado. Talvez sua maior mentira seja a afirmação de que sejam ateus e materialistas. Se os comunistas fossem realmente ateus, teriam tolerância para outros credos. Os verdadeiros ateus não se preocupam com a crença alheia, da mesma maneira que não se incomodam se alguém acredita ou não em Papai Noel.
Os comunistas, no entanto, quando assumem o poder, fecham igrejas e assassinam sacerdotes. Só na Espanha mataram quatro mil padres, ao tomar o poder, nos anos trinta. Na União Soviética, a escritora Tania Khodkevitch foi condenada a dez anos de trabalhos forçados, nos gulags, só porque disse: “Na União Soviética é permitido orar, contando que só Deus ouça nossas preces” (Arquipélago Gulag, Solzhenitsyn).
O papa Pio XII sabia disso. Tanto assim que, em 1949, emitiu uma solene proclamação no sentido que todos aqueles que, de qualquer maneira, ajudassem o comunismo, seriam automaticamente excomungados. Como o papa é infalível, em questões religiosas, podemos antever o tempo em que encontrar-se-ão no inferno ninguém menos que frei Betto, Leonardo Boff, Dom Hélder Câmara, Dom Evaristo Arns, Dom Balduíno, os componentes das Comunidades Eclesiais de Base e da CNBB, além de milhares de padres e bispos católicos que, embora inocentemente, têm ajudado a causa comunista no Brasil. Podemos até incluir o Papa João Paulo II que, sabendo que a igreja católica brasileira transformou-se em agente da canalha comunista, nada fez de efetivo para evitá-lo. Vai ser uma festa!
Porém, se os comunistas não são ateístas, devem acreditar em um Deus, mesmo que não o confessem. Qual é o deus dos comunistas? Com extraordinária lucidez o pastor Wurmbrand concluiu que, ao negarem e odiarem o Deus cristão, os comunistas confessam acreditar em outro Deus que, sem a menor sombra de dúvida, para eles, só pode ser o... DIABO!
Huascar Terra do Valle


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