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11/08/2008

O IMPÉRIO DO BEM




















O passado é um farol a iluminar o presente. Para entendermos os acontecimentos de hoje devemos iluminá-los com a sabedoria da História.

Quem é analfabeto em História, como a imensa maioria de intelectuais e jornalistas, por falta de perspectiva para analisar o mundo de hoje disparam asneiras mil que são assimiladas pela população como verdades eternas.

Exemplo do efeito deletério deste tsunami de desinformação é o ódio aos Estados Unidos, que impera em quase todos os países do mundo, principalmente os subdesenvolvidos da América Latrina e do mundo islâmico.

Os Estados Unidos são o país mais bem sucedido de todos os tempos, sob todos os pontos de vista, detentor de quase 300 prêmios Nobel e um PIB de cerca de treze trilhões de dólares. Um assombro! Um operário americano ganha, por hora, mais do que um operário cubano ganha por mês. Padrão de vida é dignidade. Miséria, como em Cuba, é indignidade!

A acusação de “imperialismo” é a maior mentira de todos os tempos, divulgada por Marx em 1848 e deste então repetida por idiotas de todos os calibres. Os Estados Unidos salvaram o mundo em duas guerras mundiais e não incorporaram nem um metro quadrado de território, exceto o “necessário para enterrar nossos mortos”, como declarou o General Mark Clark. Realmente imperialista foi a União Soviética, que ocupou, com os tanques, dezenas de países, levando-os todos à falência, depois de escravizar, torturar e assassinar cerca de cem milhões de vítimas. A URSS seguiu, com sucesso, o mandamento de Lênin: “Acuse seus inimigos daquilo que você faz, rotule-os daquilo que você é”. Neste diapasão, acusar os Estados Unidos de “imperialistas” não passa de uma tática leninista, que funcionou graças a ignorância e burrice da opinião pública.

Como declarou François Miterrand a Ronald Reagan: “Os Estados Unidos são um país generoso”. São o único país do mundo a aceitar imigrantes e conceder-lhes, de pronto, cidadania plena. Ao contrário da União Soviética, que sugou impiedosamente o sangue de dezenas de colônias incorporadas ao seu gigantesco império de 21 milhões de quilômetros quadrados, os Estados Unidos reergueram seus antigos inimigos, como a Alemanha, o Japão, a Itália, hoje entre as nações mais ricas do mundo. Os Estados Unidos, ao contrário da União Soviética, nunca invadiram nenhum país, com pretensões territoriais. Durante a Segunda guerra mundial salvaram também a União Soviética, fornecendo, via Porto de Murmansk, uma quantidade fantástica de ajuda militar, de alimentos e até uniformes, um fato que os comunas preferem ignorar e, cretinamente, têm a petulância de dizer que foram eles que ganharam a Segunda Guerra Mundial.

Quando ocorrem cataclismos, em qualquer país, a ajuda americana é a primeira a chegar, sem alarde. Nunca soube de nenhuma ajuda soviética, pois os vermelhos só mandam tanques, para ocupar, como fizeram na Hungria, na Alemanha Oriental, na Checoslováquia, no Afeganistão. Fizeram de tudo para submeter todo o mundo, e não faltaram traidores, no Brasil, para ajudá-los, em 1935, 1964 e 1968. Esses traidores hoje estão no poder, furtando bilhões de reais como indenizações, por terem tentado entregar o Brasil à sanha dos soviéticos. Mereciam corte marcial!
Os Estados Unidos NÃO são um país guerreiro. Como “polícia” do mundo, envolveram-se em várias guerras, sempre combatendo países totalitários e continuam se armando, pois é perigoso ignorar a hostilidade de tantos países que se preparam para destruir os Estados Unidos, como Irã, Venezuela, Síria, Coréia do Norte e China. A barbárie impera em todos os países totalitários, que só pensam em guerras de conquista.

Pessoas esclarecidas amam ou, pelo menos, admiram os Estados Unidos. No entanto, tanto a opinião pública mundial quanto os nanocéfalos da burritzia brasileira odeiam os Estados Unidos e entoam loas aos bárbaros comunistas que exploraram tantas nações e deixaram, todas elas, em escombros. É isto que desejam para o Brasil?

Analisando o passado podemos decifrar este mistério. Desde priscas eras os humanos se organizaram em tribos ou nações, sempre dominadas por um macho dominante e uma quadrilha repleta de privilégios (nobres, Nomenklatura, políticos, etc.), além da massa ignara, que trabalha, paga impostos e serve de bucha para canhão nas constantes guerras. Desde sempre o barbarismo bélico sempre foi a obsessão de todas as nações totalitárias e teocráticas. O objetivo, conquistar território, é um arquétipo que pode ser traçado desde os bandos de predadores nas savanas africanas.

Enxergando a História como o império das trevas, perceberemos que a pequena luz da democracia (o contrário do totalitarismo) começou a tremeluzir na maravilhosa Grécia Clássica, séculos antes de Cristo. A partir do obscurantismo da Idade Média, quase se apagou, restando as brasas nas mãos dos sábios do Império Bizantino.

Aos poucos a cultura pagã dos gregos, voltada para este mundo e não para um suposto futuro após a morte, voltou a ser cultivada na Europa, enfrentando as máquinas de tortura dos dominicanos e as piras sagradas da Inquisição. O obscurantismo medieval aos poucos foi sendo derrotado por movimentos individualistas, minando as bases do coletivismo religioso, como o Humanismo, a Renascença, o Protestantismo e, finalmente, o Iluminismo, cuja face política é a democracia e a face econômica o capitalismo.

O Iluminismo, que derrotou o absolutismo monárquico e o obscurantismo católico, nasceu na Inglaterra e na França, porém atingiu a maioridade nos Estados Unidos, um país fundado baseado em seus princípios, como o individualismo, a liberdade, a democracia, o capitalismo e a igualdade perante a lei. Acima de tudo, no Estado de Direito, o Império da Lei e não dos machos dominantes.
A adoção dos princípios do Iluminismo resultou no país mais bem sucedido de todos os tempos, dis-pa-ra-do, enquanto outros países, ainda agarrados a religiões atrasadas e coletivistas, tais como o islamismo e o comunismo, só colheram fracassos. Não fora o petróleo, os árabes estariam ainda vivendo sob tendas no deserto, como há milhares de anos, pois acham que tudo que vale à pena saber está no Corão...

Dentro deste contexto, não precisamos procurar explicações profundas e sofisticadas para entender o ódio que praticamente o mundo todo nutre aos Estados Unidos. O motivo é muito simples: inveja! Simplesmente inveja! A inveja é uma doença terrível, que corrói as entranhas dos invejosos que, não sabendo construir, dedicam-se a destruir, como Bin Laden, terroristas e comunistas de todos os gêneros.

A defunta União Soviética tentou igualar-se aos Estados Unidos, não por meio de recompensas, como no capitalismo, mas pelo terror. Fracassou, depois de torturar e assassinar mais de sessenta milhões de vítimas. A China, adotando o capitalismo a prestações, também quer igualar-se aos Estados Unidos. Os países Europeus, no mesmo diapasão, fizeram a comunidade européia de nações (os “Estados Unidos da Europa”). O boçal do Hugo Chávez, que baba de inveja dos Estados Unidos, junto com Lula, Fidel Castro, Evo Morales e outros nanocéfalos, querem organizar a República Bolivariana, também com vistas a enfrentar os Estados Unidos. Na melhor das hipóteses, terão o mesmo destino da União Soviética. São tão idiotas que desejam alcançar esse objetivo por meio do socialismo (de fato, comunismo). A inveja não é boa conselheira. Como sentenciou o filósofo George Santayana: quem não conhece a História está condenado a repeti-la.

Estátua da Liberdade


A missão histórica dos Estados Unidos consiste em combater o totalitarismo, difundir a democracia e promover a paz (trocando-a pelo comércio), como simbolizado pela Estátua da Liberdade, presente dos iluministas franceses ao povo dos Estados Unidos. O título original da Estátua da Liberdade era: “A Liberdade iluminando o mundo”. A tocha na mão direita simboliza o Iluminismo e a democracia, que deverão ser irradiadas para os sete continentes, representados pelas sete pontas na cabeça da estátua. Com o pé direito a “liberdade” esmaga os grilhões rompidos do absolutismo e do obscurantismo medieval e, finalmente, na mão esquerda, exibe um livro representando o Estado de Direito: leis escritas e consensuais, em vez do arbítrio dos tiranos. O resto, é barbárie.
Huascar Terra Vale





















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