Há mais de dois milênios disse o pirata a Alexandre: "Eu, que roubo um navio, sou um pirata. Vós, que roubais armadas inteiras, sois um conquistador".
O pirata, cujo nome a história relegou ao olvido, revelou o grande segredo: o banditismo, afastado do poder, é um crime. Acumpliciado ao poder, é a glória! No fundo, ser ou não ser bandido é uma questão política e não moral. Em suma: quem tem o poder político tem também imunidade para cometer crimes, fora do alcance das garras impiedosas da lei!
O crime não consiste em roubar, mas em desafiar os poderosos. Marcinho VP caiu nas graças de intelectuais, que não têm poder político. Tentaram elevá-lo ao estrelato, como é moda no Brasil de hoje, mas não funcionou. Seu destino foi a lata de lixo! Terrível! O que santifica o crime é o poder!
Elizabeth I, a celebrada rainha de Inglaterra, financiava piratas e dividia com eles o butim roubado dos espanhóis, que o havia pilhado dos incas e dos astecas. Portugal, por outro lado, furtava o ouro do Brasil que, por sua vez, era roubado pela Inglaterra, para financiar a guerra contra a Espanha e a França. Banditismo e poder são irmãos fraternos. Quem detém o poder está acima do bem e do mal! A condenação moral é apanágio dos oprimidos.
A história tem sido implacável com salteadores de estrada, pivetes, ladrões de galinha, porém tem colocado no pedestal grandes bandidos, como Hamurabi, Nabucodonosor, Alexandre, Átila, Carlos Magno, Gêngis Cã, Tamerlão, Napoleão, Hítler, Stálin, Mao Tsé-tung e até o fóssil insepulto Fidel Castro. No Iraque havia centenas de estátuas do crápula Saddam Hussein. No Brasil, existe estátua até para Lampião, o rei do cangaço, e antigos bandidos de alto coturno, como seqüestradores e assaltantes, agora com seus patronos no poder, estão recebendo milhões de dólares, de "indenização".
A luta pelo poder, em última instância, se resume na luta pela imunidade para roubar e matar. Por isso o poder é tão disputado e, pelo mesmo motivo, pessoas de mau caráter sentem-se irresistivelmente atraídos pela política. Entre os políticos encontramos os piores tipos de bandidos e nenhum dispositivo existe para expurgá-los do poder. Ao contrário, quando mais desleais e desonestos, maiores chances têm de subir os degraus do poder.
No meio político, pessoas de caráter e patriotismo são exceções e, geralmente, têm vida política curta. Quando não são expulsos pelos facínoras, não raro caem vítimas da maldição de Lord Acton: "O poder corrompe!"
Quem detém o poder goza do direito de cometer crimes, desde que monumentais. Nada de pequenos crimes. O braço armado do PT, o MST, por exemplo, voltou à barbárie, com as bênçãos do poder. Até juristas de alto coturno entoam loas aos bandidos do MST, garimpando na constituição comunista de 88 preceitos que justifiquem seus atos de pilhagem.
Sem nenhum compromisso com o Estado de Direito e contando com a proteção de Lula e sua trupe, os bandidos do MST decidem unilateralmente quais são as áreas que "não estão cumprindo sua função social", as invadem e saqueiam, destroem plantações e campos de pesquisa, incendeiam pastos e estábulos, destroem tratores, semeadoras e colheitadeiras, incendeiam galpões, derrubam moradias, praticam torturas, matam fazendeiros e empregados, espalhando o pânico por todo o País e ainda são recebidos cordialmente pelo presidente, coroando-o, não com uma coroa, mas com... um boné! Como cetro, uma foice viria a calhar!
Como o MST é amigo do rei, pairam sobranceiros acima da lei. Como a impunidade traz a audácia, anunciam que, de agora em diante, vão saquear fazendas, produtivas ou não, na presença dos proprietários! Só poderão fazer isso com derramamento de sangue, é claro. É o que desejam. É o que necessitam! O ritual satânico do sacrifício humano é essencial para consagrar o armagedon apocalíptico da tão almejada "ruptura". Neste festival de sandices, apareceu até um tal de João Paulo, xará do papa, que garante que vai fazer a reforma agrária "no tapa"!
De lambujem, os amigos do rei gozam, ainda, de privilégios semânticos. Suas pilhagens e vandalismos são carinhosamente chamados de "movimentos sociais". Os empregados das fazendas, que defendem a propriedade, são chamados "jagunços" e eles, os verdadeiros jagunços, são chamados de "sem terra", um eufemismo cretino para "invasores". Os nomes corretos, consagrados pelo vernáculo e pelo Código Penal, seriam : "bandidos" ou "quadrilheiros". Quanto aos legítimos proprietários, quando reagem à invasão são chamados de "bandidos", inclusive pelo demente Frei Betto, amigo do carniceiro Fidel e conselheiro de Lula. Comunas de todos os quadrantes são useiros e vezeiros nestas peripécias semânticas. Faz parte da técnica de "'lavagem cerebral".
Com o passar dos séculos, os bandidos mais esclarecidos aprenderam que praticar crimes contra os poderosos é arriscado. É mais garantido associar-se a eles. Melhor ainda, tornar-se um deles. Os fernandinhos beira-mar e os marcinhos VP não passam de idiotas que não perceberam que o supra-sumo da roubalheira consiste, não em desafiar as leis, porém em criá-las, para legalizar suas bandidagens. Assim, em vez de serem punidos, serão recompensados com polpudas aposentadorias. Que o digam os famosos anões do orçamento. Caíram nas graças até de ninguém menos que o Pai Eterno, que fazia o João Alves ganhar na Sena quase todas as semanas...
No Brasil, o banditismo governamental atingiu os píncaros com a promulgação de uma constituição bandida, elaborada pelos "constituintes", dentre os quais, em um modesto cálculo de Lula, havia trezentos picaretas. A constituição, honrando sua história, deveria ser um documento para proteger a população indefesa contra o leviatã predador, o Estado! No Brasil, nossa constituição faz o contrário: protege, não os oprimidos, mas os opressores, principalmente por meio das imorais "CONQUISTAS" e dos famigerados "DIREITOS ADQUIRIDOS", dentre uma pletora de outras normas legais para garantir privilégios de casta.
A constituição bandida de 88, embora canonizada, por aqueles que a estão ordenhando, como a encarnação do Estado Democrático de Direito, é, de fato, a grande culpada dos males que afligem o Brasil. Ela torna o País ingovernável, como muito bem disse Sarney, em um raro momento de lucidez.
Para sustentar o marajaísmo constitucional, o governo é forçado a pagar os mais altos juros do mundo, inviabilizando o desenvolvimento econômico; a dívida pública, pelo mesmo motivo, aumentou mais de cem vezes, o que resultou no aumento da carga tributária para quase 40% do PIB, um verdadeiro assalto, mais que o dobro da tributação de outros países emergentes, como o México e Argentina. O atoleiro em que se encontra o Brasil é fruto deste estatuto de bandidos cinicamente apelidado de "constituição cidadã", por aquele monumento de mediocridade, Ulisses Guimarães.
Depois de promulgada a "prostituição" de 88, o País engatou marcha-a-ré. Só aumentaram o desemprego, os proventos e os penduricalhos dos marajás e o número de servidores públicos, que continua aumentando exponencialmente, a julgar pelas dúzias de concursos públicos que se realizam todos os meses. Cada vez há mais bocas para mamar e menos braços para trabalhar. É o caminho do desastre.
Todas estas bandidagens são apenas a ponta do iceberg. Existem milhares de esquemas para furtar o erário, em ampla atividade, sem falar em nepotismo, clientelismo, empreguismo e outros "ismos". O País, talvez o de maior potencial de enriquecimento do mundo, vive em crises permanentes, simplesmente pelo fato de que não é administrado. É saqueado.
Como declarou Lula, em um momento em que baixou a guarda, o Brasil só foi levado a sério durante o governo militar. Depois da chamada "volta da democracia", o banditismo assumiu as rédeas do País, que voltou a ser pilhado pelos marajás e pelos políticos. E ainda falam em desenvolvimento. Só se for o desenvolvimento do banditismo institucionalizado! Este, é garantido!
Huascar Terra do Valle no MSM
O pirata, cujo nome a história relegou ao olvido, revelou o grande segredo: o banditismo, afastado do poder, é um crime. Acumpliciado ao poder, é a glória! No fundo, ser ou não ser bandido é uma questão política e não moral. Em suma: quem tem o poder político tem também imunidade para cometer crimes, fora do alcance das garras impiedosas da lei!
O crime não consiste em roubar, mas em desafiar os poderosos. Marcinho VP caiu nas graças de intelectuais, que não têm poder político. Tentaram elevá-lo ao estrelato, como é moda no Brasil de hoje, mas não funcionou. Seu destino foi a lata de lixo! Terrível! O que santifica o crime é o poder!
Elizabeth I, a celebrada rainha de Inglaterra, financiava piratas e dividia com eles o butim roubado dos espanhóis, que o havia pilhado dos incas e dos astecas. Portugal, por outro lado, furtava o ouro do Brasil que, por sua vez, era roubado pela Inglaterra, para financiar a guerra contra a Espanha e a França. Banditismo e poder são irmãos fraternos. Quem detém o poder está acima do bem e do mal! A condenação moral é apanágio dos oprimidos.
A história tem sido implacável com salteadores de estrada, pivetes, ladrões de galinha, porém tem colocado no pedestal grandes bandidos, como Hamurabi, Nabucodonosor, Alexandre, Átila, Carlos Magno, Gêngis Cã, Tamerlão, Napoleão, Hítler, Stálin, Mao Tsé-tung e até o fóssil insepulto Fidel Castro. No Iraque havia centenas de estátuas do crápula Saddam Hussein. No Brasil, existe estátua até para Lampião, o rei do cangaço, e antigos bandidos de alto coturno, como seqüestradores e assaltantes, agora com seus patronos no poder, estão recebendo milhões de dólares, de "indenização".
A luta pelo poder, em última instância, se resume na luta pela imunidade para roubar e matar. Por isso o poder é tão disputado e, pelo mesmo motivo, pessoas de mau caráter sentem-se irresistivelmente atraídos pela política. Entre os políticos encontramos os piores tipos de bandidos e nenhum dispositivo existe para expurgá-los do poder. Ao contrário, quando mais desleais e desonestos, maiores chances têm de subir os degraus do poder.
No meio político, pessoas de caráter e patriotismo são exceções e, geralmente, têm vida política curta. Quando não são expulsos pelos facínoras, não raro caem vítimas da maldição de Lord Acton: "O poder corrompe!"
Quem detém o poder goza do direito de cometer crimes, desde que monumentais. Nada de pequenos crimes. O braço armado do PT, o MST, por exemplo, voltou à barbárie, com as bênçãos do poder. Até juristas de alto coturno entoam loas aos bandidos do MST, garimpando na constituição comunista de 88 preceitos que justifiquem seus atos de pilhagem.
Sem nenhum compromisso com o Estado de Direito e contando com a proteção de Lula e sua trupe, os bandidos do MST decidem unilateralmente quais são as áreas que "não estão cumprindo sua função social", as invadem e saqueiam, destroem plantações e campos de pesquisa, incendeiam pastos e estábulos, destroem tratores, semeadoras e colheitadeiras, incendeiam galpões, derrubam moradias, praticam torturas, matam fazendeiros e empregados, espalhando o pânico por todo o País e ainda são recebidos cordialmente pelo presidente, coroando-o, não com uma coroa, mas com... um boné! Como cetro, uma foice viria a calhar!
Como o MST é amigo do rei, pairam sobranceiros acima da lei. Como a impunidade traz a audácia, anunciam que, de agora em diante, vão saquear fazendas, produtivas ou não, na presença dos proprietários! Só poderão fazer isso com derramamento de sangue, é claro. É o que desejam. É o que necessitam! O ritual satânico do sacrifício humano é essencial para consagrar o armagedon apocalíptico da tão almejada "ruptura". Neste festival de sandices, apareceu até um tal de João Paulo, xará do papa, que garante que vai fazer a reforma agrária "no tapa"!
De lambujem, os amigos do rei gozam, ainda, de privilégios semânticos. Suas pilhagens e vandalismos são carinhosamente chamados de "movimentos sociais". Os empregados das fazendas, que defendem a propriedade, são chamados "jagunços" e eles, os verdadeiros jagunços, são chamados de "sem terra", um eufemismo cretino para "invasores". Os nomes corretos, consagrados pelo vernáculo e pelo Código Penal, seriam : "bandidos" ou "quadrilheiros". Quanto aos legítimos proprietários, quando reagem à invasão são chamados de "bandidos", inclusive pelo demente Frei Betto, amigo do carniceiro Fidel e conselheiro de Lula. Comunas de todos os quadrantes são useiros e vezeiros nestas peripécias semânticas. Faz parte da técnica de "'lavagem cerebral".
Com o passar dos séculos, os bandidos mais esclarecidos aprenderam que praticar crimes contra os poderosos é arriscado. É mais garantido associar-se a eles. Melhor ainda, tornar-se um deles. Os fernandinhos beira-mar e os marcinhos VP não passam de idiotas que não perceberam que o supra-sumo da roubalheira consiste, não em desafiar as leis, porém em criá-las, para legalizar suas bandidagens. Assim, em vez de serem punidos, serão recompensados com polpudas aposentadorias. Que o digam os famosos anões do orçamento. Caíram nas graças até de ninguém menos que o Pai Eterno, que fazia o João Alves ganhar na Sena quase todas as semanas...
No Brasil, o banditismo governamental atingiu os píncaros com a promulgação de uma constituição bandida, elaborada pelos "constituintes", dentre os quais, em um modesto cálculo de Lula, havia trezentos picaretas. A constituição, honrando sua história, deveria ser um documento para proteger a população indefesa contra o leviatã predador, o Estado! No Brasil, nossa constituição faz o contrário: protege, não os oprimidos, mas os opressores, principalmente por meio das imorais "CONQUISTAS" e dos famigerados "DIREITOS ADQUIRIDOS", dentre uma pletora de outras normas legais para garantir privilégios de casta.
A constituição bandida de 88, embora canonizada, por aqueles que a estão ordenhando, como a encarnação do Estado Democrático de Direito, é, de fato, a grande culpada dos males que afligem o Brasil. Ela torna o País ingovernável, como muito bem disse Sarney, em um raro momento de lucidez.
Para sustentar o marajaísmo constitucional, o governo é forçado a pagar os mais altos juros do mundo, inviabilizando o desenvolvimento econômico; a dívida pública, pelo mesmo motivo, aumentou mais de cem vezes, o que resultou no aumento da carga tributária para quase 40% do PIB, um verdadeiro assalto, mais que o dobro da tributação de outros países emergentes, como o México e Argentina. O atoleiro em que se encontra o Brasil é fruto deste estatuto de bandidos cinicamente apelidado de "constituição cidadã", por aquele monumento de mediocridade, Ulisses Guimarães.
Depois de promulgada a "prostituição" de 88, o País engatou marcha-a-ré. Só aumentaram o desemprego, os proventos e os penduricalhos dos marajás e o número de servidores públicos, que continua aumentando exponencialmente, a julgar pelas dúzias de concursos públicos que se realizam todos os meses. Cada vez há mais bocas para mamar e menos braços para trabalhar. É o caminho do desastre.
Todas estas bandidagens são apenas a ponta do iceberg. Existem milhares de esquemas para furtar o erário, em ampla atividade, sem falar em nepotismo, clientelismo, empreguismo e outros "ismos". O País, talvez o de maior potencial de enriquecimento do mundo, vive em crises permanentes, simplesmente pelo fato de que não é administrado. É saqueado.
Como declarou Lula, em um momento em que baixou a guarda, o Brasil só foi levado a sério durante o governo militar. Depois da chamada "volta da democracia", o banditismo assumiu as rédeas do País, que voltou a ser pilhado pelos marajás e pelos políticos. E ainda falam em desenvolvimento. Só se for o desenvolvimento do banditismo institucionalizado! Este, é garantido!
Huascar Terra do Valle no MSM
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