Cientistas da Universidade de Sydney, na Austrália, desenvolveram um novo chip que permite aumentar a velocidade da internet atual em até 60 vezes. Após quatro anos de desenvolvimento, a equipe apresentou o invento na Conferência de Opto-Eletrônica e Comunicações, no começo de julho, na Austrália.
O coração do sistema é uma chave que consiste em uma pequena ranhura feita sobre um pedaço de vidro. A ranhura funciona como um circuito integrado, direcionando o tráfego de informações pela rede. Utilizando a chamada tecnologia de transmissão via fótons - particula elementar da matéria que constitui a luz -, a chave consegue aumentar a velocidade da passagem da informação por fibras ópticas.
A diferença em relação aos sistemas atuais, explica o pesquisador Ben Eggleton, é que a chave precisa apenas de um picosegundo - ou 0.000000000001 segundo - para ser ativada. Em um segundo, ela pode ligar e desligar, direcionando a informação, um trilhão de vezes.
"Estamos falando em um avanço crítico que pode ser facilmente integrado à estrutura que já existe atualmente", afirma Eggleton, diretor do CUDOS (sigla em inglês para centro de equipamentos de banda ultra-larga para sistemas ópticos), ligado à Universidade de Sydney. "Para o consumidor, não há aumento de custo, mas a velocidade pode subir até cem vezes."
De acordo com Eggleton, o desenvolvimento de uma banda 'ultra-larga' é obrigatório para a evolução da rede. "Em breve, as pessoas vão exigir gratificação instantânea. Quando clicarem em um vídeo, vão querer começar a ver naquele momento, como se fosse televisão".
O chip desenvolvido na Austrália ainda está em fase de testes, e não há previsão de quando a tecnologia passará a ser utilizada comercialmente.
O coração do sistema é uma chave que consiste em uma pequena ranhura feita sobre um pedaço de vidro. A ranhura funciona como um circuito integrado, direcionando o tráfego de informações pela rede. Utilizando a chamada tecnologia de transmissão via fótons - particula elementar da matéria que constitui a luz -, a chave consegue aumentar a velocidade da passagem da informação por fibras ópticas.
A diferença em relação aos sistemas atuais, explica o pesquisador Ben Eggleton, é que a chave precisa apenas de um picosegundo - ou 0.000000000001 segundo - para ser ativada. Em um segundo, ela pode ligar e desligar, direcionando a informação, um trilhão de vezes.
"Estamos falando em um avanço crítico que pode ser facilmente integrado à estrutura que já existe atualmente", afirma Eggleton, diretor do CUDOS (sigla em inglês para centro de equipamentos de banda ultra-larga para sistemas ópticos), ligado à Universidade de Sydney. "Para o consumidor, não há aumento de custo, mas a velocidade pode subir até cem vezes."
De acordo com Eggleton, o desenvolvimento de uma banda 'ultra-larga' é obrigatório para a evolução da rede. "Em breve, as pessoas vão exigir gratificação instantânea. Quando clicarem em um vídeo, vão querer começar a ver naquele momento, como se fosse televisão".
O chip desenvolvido na Austrália ainda está em fase de testes, e não há previsão de quando a tecnologia passará a ser utilizada comercialmente.
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